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Polícia descarta possibilidade de emboscada e afirma que militar foi vítima de latrocínio

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O inquérito da Polícia Civil que investiga a morte do 3º sargento da Polícia Militar do Acre, Manoel Valmir Machado, de 45 anos, está concluído, foi o que afirmou o delegado Delegacia Antiassalto da Polícia Civil – DAPC e responsável pela investigação, Karlesso Nespoli. Segundo a autoridade policial, depois de ouvir várias pessoas, indiciou Diego Moraes Correa, 24, por roubo seguido de morte, praticado na madrugada de domingo (5), contra o militar.


Para Nespoli, o sinistro está esclarecido já que existem fortes indícios que o acusado, Diego Moraes não sabia que a vítima era policial militar, descartando qualquer possibilidade de que o militar tenha sido vítima de uma suposta emboscada.


“Os indícios apontam que Diego Moraes Correa tinha saído de uma festa a cerca de 100 metros do local do crime. Sob influência drogas e de posse de um punhal ele atacou para roubar o agente público, que naquela ocasião, estava trafegando em uma motocicleta”, disse Karlesso, que destacou que na investigação chegou a conclusão que o ataque surpresa do autor impediu uma ação mais concisa do militar, que acertou um tiro de raspão no corpo do assassino.

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De acordo com informações da polícia, houve luta corporal, mas em decorrência dos ferimentos, o policial acabou dominado e morto com a própria arma, sendo lesionado por três disparos e uma punhalada. A arma pessoal do sargento foi roubada pelo assassino, que mesmo baleado voltou para festa onde estava antes do crime.


Diego Moraes Correa já foi preso em flagrante duas vezes por tráfico de drogas. E cumpria pena em liberdade.


Apesar da conclusão do inquérito, a polícia tenta ainda encontrar a arma do policial que foi roubada durante o crime.


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