Em toda solenidade a deputada Marileide Serafim (PSL) cita em seus discursos que, de tanto trabalhar o governador Tião Viana não tem tempo nem de fornicar. Ora, das duas uma: ou a Marileide conseguiu instalar uma mini-filmadora no quarto do Tião ou é expert em decifrar pela fisionomia o marido que comparece ou não comparece. Certo está o ex-prefeito de Sena Madureira, Nilson Areal, que após ouvir sua fala, saiu com essa: “eu é que não quero fazer um teste-drive com o Tião”. Dito isso, rodou no calcanhar, fez figa, e saiu rindo.
Nada contentes
Aliados do Tião Bocalon (DEM) não se mostram nada contentes com o fato do senador Sérgio Petecão (PSD) insistir em ser candidato ao governo, o que retarda as decisões na aliança.
Argumento do mandato
Defendem os aliados que o senador Sérgio Petecão (PSD), por não ter nada a perder e mais de quatro anos de mandato, deveria abdicar dessa intenção e ser o coordenador desse processo.
Encasquetou de vez
Quem tem conversado com o senador Sérgio Petecão (PSD) tem ouvido dele que, disputará o governo. Ele argumenta que já tem montado todo o aparato da sua campanha ao governo.
Bem na dianteira
Poucos sabem, mas, Petecão até já acertou a contratação de uma agência para fazer sua propaganda na televisão e tem procurado viabilizar investidores fortes em sua candidatura.
Não importa
Sérgio Petecão está naquela de quanto mais cabra e mais cabrito. Defende vários candidatos ao governo na oposição e até incentiva uma candidatura de Henrique Afonso (PV) ao governo.
Esporte favorito
Por conta desta sua posição, o esporte preferido dos dirigentes do PSDB, PP e PMDB, quando se reúnem, é malhar o Sérgio Petecão, a quem acusam de ter dividido a oposição.
Pesquisas vão dizer
As primeiras pesquisas de 2014 é que apontarão se o eleitor assimilou o discurso de oposição do deputado federal Henrique Afonso (PV), até aqui sem um balizador da sua aceitação.
Até para se firmar
Para justificar sua candidatura ao governo não basta o discurso duro de oposição, é preciso conhecer a aceitação popular. Precisa estar na ponta para dar as cartas na aliança com DEM e PSD.
Quebrou a manobra
O deputado Eber Machado (PSDC) foi decisivo para brecar as manobras da oposição que impediria a votação dos projetos polêmicos do governo, o que empurraria a decisão para o próximo ano. O deputado Edvaldo Sousa (PSDC) abandonou o plenário antes da votação. A oposição torcia que Eber fizesse o mesmo para acompanhá-lo e não dar quorum às votações.
Melou tudo
O deputado Werles Rocha (PSDB), comentou após o fato: “o Eber impediu uma derrota moral do governo ao não deixar o plenário”. Estava tudo certo para se tirar o quorum, lamentou.
Bichos Reimosos
No mês de outubro último coloquei no blog que a prisão do vereador Marquinho (PMDB-Cruzeiro do Sul) por prática de pedofilia era questão de tempo. Citei na ocasião haver duas dezenas de mães de crianças lhe denunciando num inquérito policial. Então a sua prisão não foi novidade. E pela gravidade do caso pode-se dizer que deu um basta numa carreira política promissora. Sua condenação penal (que virá com certeza) e moral o deixarão fora da política. Fora da família do prefeito Vagner Sales, o vereador Marquinho era a maior expressão do PMDB do Juruá, tendo sido eleito no último pleito com uma excelente votação. Meu Avô Sinfrônio, sempre me dizia: “meu neto, não existe algo mais reimoso do que c* de veado e p* de mulher nova”.
Explicando juridicamente
O STJ, ao acatar a Liminar pedida pelos advogados do prefeito Vagner Sales, significa dizer que, o Habeas-Corpus que pede a Prescrição para condenação do STF será julgado pelo Pleno do STF.
Não acontece antes
Como a justiça entrará em recesso em janeiro, tanto o Julgamento do Habeas-Corpus, como o recurso contra a condenação pelo TRE-Acre, só deverão entrar em pauta a partir de fevereiro.
Sem nenhum problema
Se a eleição fosse hoje, Vagner Sales não teria nenhum problema para ser candidato.
Apostando no recurso
Os advogados da ex-prefeita Marilete Vitorino estão convictos que, o TSE reverte a decisão do TRE-AC que absolveu o prefeito de Tarauacá, Rodrigo Damasceno, por as provas serem fortes.
Parâmetro de definição
Dirigentes do PT avaliam que as últimas votações de projetos polêmicos do governo foram importantes para medir o grau de lealdade dos parlamentares da FPA com Tião Viana.
Não confiáveis
Três parlamentares da base do governo na Aleac, por exemplo, são listados como “inconfiáveis”, por não terem tido ao longo da legislatura uma posição uniforme
Ney Amorim
Dos três deputados do PT quem se encontra mais em alta entre os cardeais da basílica petista é o deputado Ney Amorim (PT). Ney tem como seu guru o polêmico Nepomuceno Carioca.
Embicou
Não chega a ser muita surpresa, mas a chapinha dos partidos nanicos da FPA para a Câmara Federal caminhar para naufragar antes de ser lançada, por falta de bons nomes competitivos.
Só correligionário
O advogado Valdir Perrazo pediu uma correção: “sou correligionário e não assessor da deputada Antonia Lúcia”. Manteve a chapa “ideal”: Henrique governo e Antonia Lúcia vice.
Análise torta
O cientista político Luciano Dias, da Fundação “Miltom Campos”, fez a supimpa descoberta, ao analisar as últimas eleições que, “o povo quer mudar”: quer mudar votando sempre no PT?
Não é parâmetro
Tivesse tido o cuidado de buscar eleições mais antigas veria que as disputas, no Acre, em sua grande maioria são equilibradas, principalmente, na Capital, nicho no qual ateve sua análise.
Exemplo antigo
Vamos buscar uma eleição antiga: Jorge Viana, no ápice da popularidade, ganhou por uma mixaria de votos do então candidato a prefeito Mauri Sérgio. Equilíbrio é a tônica, na Capital.
Desproporcional
Extravagante e desproporcional as penas aplicadas na condenação do fotógrafo Osmir Neto.
Conseguiu equilibrar
O bom gestor se conhece no tempo de vacas magras. Ao se apeado do mandato pelo TRE-AC o prefeito James Gomes tinha deixado a prefeitura de Senador Guionard arrumada. Quando retornou por força de decisão judicial, encontrou uma bagunça. Em pouco tempo colocou as coisas nos eixos e pagou o 13º salário e o mês de dezembro dos servidores. Agora é só tocar.
