O Acre é o 5o colocado no ranking nacional de gravidez indesejada. De acordo com uma pesquisa divulgada nesta terça-feira, 11, pelo portal Trocando Fraldas, 63% das gestações registradas no Estado não são desejáveis. No Amazonas, líder do ranking, a taxa é de 67%. Já no Rio Grande do Norte, último colocado, 48% das gestações não são desejadas pela mãe.
Em geral, mais da metade das mulheres estava casado com o pai ao engravidar indesejadamente e outros 32% tinham um relacionamento fixo, deixando 16% fora de qualquer relacionamento.
A pesquisa traz outros dados curiosos: Vitória é a capital com menor adesão ao anticoncepcional depois da gestação não planejada enquanto Rio Branco tem a maior.
Além disso, no Maranhão e Rondônia, com 20% e 19%, tem maior fuga da responsabilidade do país, enquanto mal chega a 7% no Rio Grande do Norte e Santa Catarina.
A decisão de ter um bebê é considerado o máximo de demonstração de amor em um relacionamento entre homem e mulher. Porém nem sempre a geração de um bebê foi de livre vontade dos pais porque o fato já consumido antes – é quando se fala da gravidez indesejada. “Todo mundo sabe que existe, mas ninguém consegue especificar quantas mulheres e casais passam por essa situação ou como lidam com ela”, diz o Trocando Fraldas.
O Trocando Fraldas é um portal informativo para tentantes, gestantes e mães a busca de orientações, dicas e conselhos criado por Patricia Amorim. Ele proporciona informações objetivas e mostra soluções e caminhos a partir de exemplos e relatos de mulheres que passaram por situações semelhantes.
Saiba mais em https://www.trocandofraldas.