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CCJ divide base governista na Assembléia Legislativa

O deputado Heitor Junior (PDT) acabou com a certeza de que o deputado Jenilson Lopes (PCdoB) continuará mais dois anos na presidência da Comissão de Constituição e Justiça, uma das mais importantes do Legislativo. “Tenho votos para ganhar”, assegura Heitor (foto), que usa como argumento ser formado em Administração e Direito. “Se o Jenilson que é médico presidiu a CCJ, por qual razão como advogado não posso presidir?”. É a indagação que faz. A reunião que decidirá quem comandará a comissão deverá acontecer hoje entre seus membros.


Nome recolocado
Para o deputado Jenilson Lopes (PCdoB), atual presidente da Comissão de Constituição e Justiça, o assunto será decidido dentro de um diálogo, no qual se colocará de candidato.


Para encrencar
A deputada Eliane Sinhasique (PMDB) porá o seu nome na disputa apenas para como se diz no popular: “encrencar”. Por a oposição ser minoritária, não tem votos para ganhar a presidência.


Cacique no PDT?
Os dirigentes do PDT dizem que sim e que estaria tudo muito bem encaminhado para o deputado federal Moisés Diniz (PCdoB), o popular “Cacique”, ser candidato a deputado federal pelo partido em 2018. Para a direção do PDT, no PCdoB, Moisés será preterido na campanha.


Não foge da realidade
A argumentação dos dirigentes do PDT que, no PCdoB as chances do deputado federal Moisés Diniz se eleger são menores do que no PDT é correta. Toda a estrutura do PCdoB estará voltada para eleger a ex-deputada federal Perpétua Almeida, que anunciou sua candidatura.


Aguardar as regras do jogo
Para o experiente dirigente do PCdoB, ex-deputado Edvaldo Magalhães, a princípio ele não tem planos para disputar um mandato de deputado estadual. “Não sabemos nem como ficará a regra do jogo para eleição de 2018, pode mudar tudo, melhor é aguardar”, pondera.


Pesquisa na rua
O PSDB contratou a primeira pesquisa para o Senado. A expectativa é que, em 15 dias saia o resultado coletado nos municípios de Rio Branco, Brasiléia, Senador Guiomard, Sena Madureira, Feijó, Tarauacá e Cruzeiro do Sul. Será a primeira medição de popularidade.


Para todos os gostos
Márcio Bittar (PSDB), Major Rocha (PSDB), Vagner Sales (PMDB), Tião Bocalon (DEM) e Sérgio Petecão (PSD) serão os nomes a serem pesquisados como candidatos para o Senado. Tem candidato para todos os gostos. A pesquisa servirá para ir afinando o funil das candidaturas da oposição.


PSDB fecha questão para não fazer o jogo do PT
O presidente do PSDB, deputado federal Major Rocha, diante das várias versões de que o vereador Clésio Moreira (PSDB) se recusa a assinar o pedido de instalação de uma CEI- Comissão Especial de Investigação, para apurar supostas irregularidades nos aditivos dos  contratos assinados entre a PMRB e as empresas de ônibus, marcou para hoje às 10 horas na sede do PSDB, um ato para o vereador tucano pôr a sua assinatura no documento. E ponto.


Nas barras da justiça
Mesmo que a oposição consiga as seis assinaturas necessárias para investigar os transportes coletivos o pedido irá para o plenário, onde a base do prefeito tem maioria, e será vetado. A oposição então vai recorrer à justiça. O filme caminha para ter este enredo final.


Jorge Viana “não é mais imbatível”l
Para o ex-prefeito Tião Bocalon (DEM), no atual contexto, o senador Jorge Viana (PT) é no máximo um candidato de peso “razoável” para disputar a reeleição, mas não tem mais a força que tinha em 2010. A consideração de Bocalon foi feita no programa “Bar do Vaz”. “Jorge não é mais um candidato imbatível como foi no passado, as coisas pioraram para o PT”, assinala.


Sem problema
Para o presidente do PSDB, Major Rocha, não tem problema algum o ex-presidente Márcio Bittar (PSDB) ter mandado retirar do partido os móveis e a geladeira que tinha comprado, para levar à sede do SOLIDARIEDADE. “Já mandei comprar tudo novo”, rebate Rocha.


Esperança renovada
A deputada Leila Galvão (PT) diz estar com a esperança renovada de que o prefeito Bira Vasconcelos (PT) fará uma administração melhor do que a primeira, que foi muito criticada. Leila tem procurado dar todo apoio do mandato aos prefeitos do Alto Acre.


Tirou o peso das costas
A partir de hoje o novo líder do PT na Assembléia Legislativa deverá ser o deputado Lourival Marques (PT), em substituição à deputada Leila Galvão (PT), que tira um peso da costa.


Complica o planejamento
Pegar uma enchente como a de Cruzeiro do Sul quebra todo um planejamento para os primeiros meses de mandato do prefeito Ilderlei Cordeiro (PMDB), que terá que arcar com despesas não previstas. O mesmo ocorre em Tarauacá, com a prefeita Marilete Vitorino (PSD).


Nunca compensa o gasto
E para complicar o quadro a situação financeira do governo estadual não é das melhores e a verba que for repassada pelo governo federal sempre será menor do que os prefeitos investiram na ajuda aos atingidos pela alagação. Toda enchente é uma tragédia para as famílias que moram em áreas passíveis de alagação.


Conversa heterogênea
Numa roda ontem na Aleac em que tinham pessoas ligadas ao governo havia uma unanimidade de que, se a eleição para o governo estadual fosse hoje, a candidatura do senador Gladson Cameli (PP) seria imbatível, porque caiu na simpatia popular.


Outra aposta
Outra aposta de quase consenso era de que, o prefeito Marcus Alexandre (PT) vai observar bem o quadro antes de se lançar numa campanha para governar o Estado. E que cumprirá todo o mandato se o vento em 2018, nas pesquisas, continuar favorável à candidatura Gladson Cameli (PP). Mas, no Acre, não se pode fazer previsão de uma eleição que está muito distante.


Novo componente
Para disputar a reeleição o prefeito Marcus (PT) não precisou se afastar do cargo, mas para governador terá que deixar a prefeitura, o que é fato complicador para fazer uma aventura. Mas é cedo, muito cedo, para saber o que pode acontecer até próximo da eleição.


Caminhando para a justiça
A disputa pela verba da mídia do governo deve acabar indo parar na justiça, seja qual for o resultado, pelo menos é a conversa que rola nos bastidores. Sem a licitação ser homologada não há como o governo pagar os pacotes publicitários que vier a contratar. É a legislação.


Não tem alternativa
O vereador Emerson Jarude (PSL) terá duas alternativas políticas: manter a sua assinatura no documento que pede a instalação de uma CEI para investigar os transportes coletivos ou então retirar e seguir a decisão da direção do PSL, que é contra o pedido de investigação da PMRB.


Cairá por terra
Caso o vereador Emerson Jarude (PSL) retire a sua assinatura do pedido da CEI cairá por terra a sua propalada independência política no exercício do seu mandato na Câmara Municipal de Rio Branco. Esta será a grande encruzilhada do início da sua carreira política.


Não aceita pressão
Mas como o vereador Jarude (PSL) já declarou que, não aceita pressão nem de político e nem de partido, vamos aguardar o desfecho desta história burlesca. As cartas estão na mesa.


Posse da amac
A oposição acha que ganhar a presidência da AMAC não foi tão irrelevante como comentado, porque acham que o prefeito de Rio Branco usaria o órgão para fazer reuniões no interior durante o ano de 2017, preparando o caminho para ser candidato ao governo. É uma tese política.


O PT só ajuda o PT
O deputado Raimundinho da Saúde (PTN) nega que tenha indicado um “caminhão de cargos” para a prefeitura da capital e para o governo. “O PT só ajuda quem é do PT”, dispara. Neste ponto a sua observação faz sentido, se esperar pela ajuda do governo na campanha, se lasca.


Pode ser o PDT
O caminho do PSDC deve ser uma coligação com o PDT, para a candidatura do deputado Eber Machado (PSDC) ter condições de competitividade na briga por uma vaga na Câmara Federal.


Ninguém presta atenção
Muito longa a mensagem governamental lida ontem na Assembléia Legislativa pela vice-governadora Nazaré Araújo. Depois de três minutos de leitura todos perdem a concentração, principalmente, quando são assuntos estéreis e números sobre realizações.


Tudo resolvido
Depois de ouvir parte da leitura da mensagem governamental o deputado Luiz Gonzaga (PSDB) saiu do plenário da Aleac. E num breve comentário, teceu a ironia: “pelo que está sendo lido o governo já acabou com todos os problemas do Acre, não há mais nada para ser realizado”.


Sessão para valer
As sessões da Assembléia Legislativa e da Câmara Municipal de Rio Branco começam para valer os debates a partir de hoje, as sessões de ontem foram apenas para cumprir a liturgia.


Bem mais vibrante
Um fato já me parece muito claro neste início de legislatura: a Câmara Municipal de Rio Branco será bem mais vibrante com a nova composição de vereadores, pelo menos haverá oposição.


Pesquisa decide
O ex-prefeito Tião Bocalon (DEM) colocou na mesa a solução para a oposição ter apenas duas candidaturas ao Senado em 2018: “a escolha tem que se dar por pesquisas e os melhores colocados serão os dois nomes para serem os candidatos a senadores. Se isso não ocorrer a oposição terá vários candidatos a senador”, afiança, colocando que só não será candidato se o eleitor disser que não o quer, nas pesquisas. Pega Sérgio Petecão, Vagner Sales, Márcio Bitar, meu nome, o Rocha, e vamos para as pesquisas. Se não toparem, vou tocar minha candidatura, promete um tranqüilo Tião Bocalon, se mostrando muito mais maduro.


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