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Se a oposição lançar vários candidatos ao senado corre risco de ir para Balsa

Caminho certo para a balsa
O deputado federal Major Rocha (PSDB) fez ontem um alerta com muito sentido político: “se a oposição insistir no erro de lançar três ou mais candidatos ao Senado vai correr o sério risco de ver o PT eleger dois senadores”. Hoje, a oposição tem cinco pré-candidatos. Rocha diz que não pretende colaborar para que isso aconteça, colocando seu nome antecipadamente na disputa. Para Rocha , o ideal é que a oposição saia como somente duas candidaturas. E que os nomes sejam escolhidos de uma discussão partidária e da avaliação popular de cada pretendente. Na sua avaliação, se houver uma unidade em 2018, a oposição pode eleger os dois senadores e o governador, não havendo mais clima para uma disputa interna de egos.


Que se lembre da violência
Com essa grana alta que o governador está conseguindo dos recursos da repatriação e do acesso aos depósitos judiciais poderia, investir em compra de mais carros, motos e armamento para a PM ter condição de fazer um policiamento ostensivo na cidade. Isso sim é prioridade.


Não escute os que só elogiam
Em qualquer roda que se forma na cidade o tema que aparece em primeiro lugar é a violência crescente em Rio Branco. É unanimidade. Este é o calcanhar de Aquiles da sua administração. Governador, não acredite nos que lhe dizem que, tudo está às mil maravilhas na Segurança.


Vai para a pauta
Saiu do embargo judicial de gaveta o processo que decidirá se será ou não aberta na Aleac, a CPI proposta pelo deputado Gehlen Diniz (PP). As partes já estão sendo citadas. Era tempo deste Mandado de Segurança ter sido decidido, autorizando ou não a instalação da CPI.


Um fato puxa o outro
Há respaldo legal para que a decisão seja favorável à instalação da CPI. Isso acontecendo, a mesa diretora da Aleac também vai ter que instalar a CPI da BR-364, uma proposição do deputado Luiz Gonzaga (PSDB). São CPIs que não resolverão nada, mas isso é da democracia.


Acabou com o discurso
O ponto positivo da Lava Jato e do Juiz federal Sérgio Moro é que não pupa nenhum figurão político ou empresário. As recentes prisões dos ex-governadores Garotinho e Sérgio Cabral jogaram por terra o discurso petista de que só os integrantes do partido é que são punidos.


Única possibilidade
Um dos nomes que estão lançados para o Senado, na oposição, que não vai recuar é o do ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB). Ainda agora está visitando os 22 municípios. Só não será candidato ao Senado se o senador Gladson Cameli (PP) não disputar o governo, porque ele passaria ser a bola da vez para governador. Este é o jogo que será jogado em 2018.


 Nenhuma influência
As pesquisas que apontam os nomes com maior atuação no Congresso Nacional servem mais para encher o ego dos que aparecem bem situados, mas não têm nenhuma influência na realidade política regional. Este é um componente que nem é avaliado pelo eleitorado.


Somente isso
Do DNIT espera-se apenas uma coisa: que seja duro na fiscalização da execução das obras da BR-364. Não se conhece nenhuma punição às empresas que fizeram obras porcas nesta rodovia. Não se pode mais ficar todo ano se refazendo grandes trechos dessa estrada.


Não é parâmetro
O fato do deputado federal Raimundo Angelim (PT) prometer liberar emendas para o prefeito eleito de senador Guiomard, André Maia (PSD), não significa que a sua administração terá a coloração petista. Os prefeitos eleitos não podem olhar as ajudas, pelo viés ideológico.


 Não quer nem saber
O eleitor que votou num candidato a prefeito e este venceu, não vai nem querer saber de onde é o recurso, quer saber em ver a cidade sem buracos, remédios nos Postos de Saúde, o lixo recolhido, até porque foram promessas feitas durante a campanha.


Caim na realidade
Quando o PT tinha a presidência do Brasil, os ministros vinham ao Acre, comboiados pelos parlamentares petistas. O que era normal. Os atuais ministros vêm com os deputados que eram da oposição, porque na política os ciclos se renovam. Ainda não caíram na realidade?


Só num esquema muito forte
Não discuto a sua capacidade. Qualificação para disputar um posto político tem de sobra. Mas se o secretário de Segurança Pública, Emylson Farias, não conseguir reduzir os índices de assaltos na cidade, entra na disputa com uma bandeira negativa ao seu favor. Fique certo.


Falando nisso
Falando na insegurança que tomou conta de quem vive em Rio Branco, um  amigo que foi assaltado comentava ontem, um fato que já questionei neste espaço: sem combater os receptadores de roubos e furtos, a polícia vai ficar enxugando gelo, isso é até primário.


Caras da oposição
Tem dois políticos que podem ser qualificados hoje como sendo a “cara da oposição” ao PT: o ex-prefeito Tião Bocalon (DEM) e o deputado federal Major Rocha (PSDB). Ambos, em 2018, terão muitos votos no nicho exclusivamente de oposicionistas. Para qualquer cargo eletivo.


Um mandato recuado
O deputado Jamil Asfury (PDT) cumpre um mandato apagado. O fato dele ser suplente e estar interinamente no mandato deixa alguma insegurança, porque não sabe até quando fica na vaga. E fala-se na volta do titular deputado Lourival Marques (PT), no próximo ano.


Um bom quadro
O deputado Jamil Asfury (PDT) coloque na sua cabeça que em 2018 só vai contar mesmo com o seu trabalho, não espere alguma ajuda do governo do PT para que se eleja. Ou será que, já esqueceu do rolo compressor petista contra a sua candidatura? Não deve sofrer de amnésia.


 Festa do Juruá
A oposição faz a festa hoje em Cruzeiro do Sul, tendo à frente o senador Gladson Cameli (PP), que desembarca direto de Brasília com o ministro para assinar a ordem de serviço da recuperação da BR-364. Isso aumentará seu cacife, que já é muito forte no Juruá, mais ainda. Não está errado, na política, quem quer se projetar aparece; quem não quer: se esconde.


Quando eu era….
O deputado Jesus Sérgio (PDT) começou esta semana um discurso na Aleac, assim; “quando eu era da base do governo…. E deixou, se deixou ninguém sabe, ninguém viu. Pelo discurso deixou transparecer que cansou das promessas do governo de resolver problemas de Tarauacá, que levantou na tribuna da Casa.


Um negócio misterioso
A deputada Eliane Sinhasique (PMDB) tocou num ponto, na sua denúncia ao MPF que é um mistério: por qual motivo a inaugurada fábrica de beneficiamento de borracha, que o governo entregou em Sena Madureira, nunca entrou em funcionamento.


Falando na Eliane
E falando na deputada Eliane Sinhasique (PMDB) um amigo da oposição me contou que ficou com pena dela na reta final de campanha, quase só nos bairros enfrentando a máquina que apoiava o prefeito Marcus Alexandre. “Os caciques da oposição sumiram”, revelou.


Não é novidade
Para quem como eu, calejado de várias campanhas políticas, este é um filme bisado pela oposição em toda eleição. Quando mais o candidato majoritário precisa de ajuda a turma some


Apanhando de graça
A turma do PMDB tem batido no deputado federal Major Rocha (PSDB), a quem acusam pela matéria que o apontou como o melhor parlamentar da bancada federal acreana e o deputado federal Flaviano Melo (PMDB) como último. O Rocha não tem nada a ver com a publicação.


Sambando na maionese
O senador Sérgio Petecão (PSD) está chiando que levou uma “rasteira do ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB). Estava certo que o Petecão ficaria com o SOLIDARIEDADE e indicaria a sua direção. Contou ao Bittar. Foi o erro. Bittar foi por trás, ficou com o partido e ainda emplacou a mulher Márcia Bittar de presidente. Deixou o Petecão sambando na maionese.


Briga infantil
Com o tempo você vai aprendendo no jornalismo separar o que é supérfluo do que interessa ao leitor ou a interesses políticos pessoais. É caso da ponte sobre o Rio Madeira, que o grupo do governador e a oposição ficam brigando pela paternidade de uma obra que fica no Estado de Rondônia. Uma briga infantil, sob todos os sentidos. A mesma briga infantil se repete no tocante à liberação de recursos para a recuperação das obras da BR-364 e do Anel Viário de Brasiléia. O que interessa aos moradores dos municípios no trecho entre Rio Branco é Cruzeiro do Sul não é a paternidade, mas que o DNIT faça uma obra de vergonha, que não tenha que ficar se remendando, como se tem feito rotineiramente, desde que foi asfaltada. Interessa aos moradores de Brasiléia que as novelas da Avenida “Marinho Monte” e do Anel Viário saiam do papel. Por isso eu me recuso a entrar numa discussão para saber qual é o sexo dos anjos.


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