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Alan Rick se tornou a cereja do bolo da oposição no Acre

A cereja do bolo
O deputado federal Alan Rick (PRB), que elegeu-se pela FPA, virou de uma hora para outra a cereja do bolo da oposição. E a cúpula petista tem uma boa parcela da culpa do anunciado engajamento do Alan nas fileiras da oposição. Deveria ter respeitado o seu voto pela saída da Dilma, porque estava seguindo uma decisão partidária. E não emitir notas e comentários o execrando pelo voto. A coisa chegou a um ponto que não há mais clima ao parlamentar de continuar dentro da FPA, principalmente, depois que o PRB virou aliado do governo Temer, onde tem um ministério. Já tirou o diretório municipal da esfera de influência do PT, após assumir a presidência. O próximo passo é tornar oficial seu ingresso na oposição. E neste ponto está numa situação muito cômoda, pois, é cobiçado por todos os grupos. A sua posição não pode ser vista como nenhuma espécie de traição à FPA, mudar de partido faz parte de todo jogo político. E mesmo porque o eleitorado do Alan não é oriundo do petismo.


Quem melhor comunicou
O deputado federal Léo de Brito (PT) foi quem melhor se comunicou na bancada federal acreana no primeiro período legislativo na Câmara Federal, entre os eleitos pelo PT. Não se escondeu no mandato, participou dos debates, com boa visibilidade e um mandato ativo.


Problema de todos
A questão da falta de água na Capital não pode ser encarada pelo lado político, sejam quais forem as medidas de racionamento que venham a ser tomadas pelo governo, é um problema de todos, não há milagre, a tendência é o Rio Acre secar mais, por isso economia com a água.


O tempo é o senhor da razão
O prefeito André Hassem (PR) tem dito que não será candidato à reeleição, se preservará para disputar uma vaga de deputado estadual em 2018. Estará elegível? Essa é a grande pergunta.


Reserva de mercado
O PMDB tem pouca chance de eleger os prefeitos do Bujari, Porto Acre e Xapuri. A única justificativa para manter candidatos nestes municípios e de formar uma reserva de mercado de votos para apoiar a reeleição do deputado federal Flaviano Melo (PMDB), em 2018.


Mexidas estratégicas
Algumas mexidas em discussão poderão atrair políticos que estão hoje na FPA. Aguardem.


Bem posicionado
O PP está bem posicionado em quatro municípios na disputa de prefeito. Zilmar Rocha (Bujari), Daniel Nogueira (Porto Acre), José Augusto (Capixaba) e Kiefer (Feijó). Só que o PMDB pode azedar o leite do PP com candidatos com pouca chance em Feijó, Bujari e Porto Acre.


A caminho da oposição
O deputado Nelson Sales (PV) trabalha para juntar a oposição em Sena Madureira em torno da sua candidatura a prefeito. Abriu conversas com o deputado Ghelen Diniz (PP) e Mazinho Serafim (PMDB). Praticamente, a sua saída da base do governo na Aleac é questão resolvida.


Saída da base do governo é certa
Pessoas próximas do deputado Nelson Sales (PV) dão como o maior argumento para a sua saída da base do governo “compromissos não cumpridos”, quando de sua ida para a FPA.


Chapa em desmonte
A coluna tem informação concreta de que o PP e o PSDB deverão vetar uma aliança com o candidato a prefeito de Epitaciolândia, Tião Flores (PSB), porque se eleito não apoiará em 2018, o candidato ao governo da oposição, mas sim quem for lançado pela FPA.


Cobrança judicial
Representantes dos marqueteiros da última campanha do Tião Bocalon (DEM) estão em Rio Branco para entrarem com uma ação judicial de cobrança, pelo não cumprimento do contrato de trabalho firmado para a campanha ao governo dos candidatos majoritários do DEM.


Muito improvável
Tião Bocalon (DEM) continua jogando com a idéia que poderá ser o candidato de uma aliança formada pelo PSDB-PR-PTC-PEN-PSC-SOLIDARIEDADE-PRB-PR. Em política tudo é possível, mas é improvável que consiga armar esta engenharia, porque já foi rifado pela aliança PR-PSDB.


A mais pura verdade
Tião Bocalon só tem como aliados a sua obstinação em ganhar a prefeitura de Rio Branco e o seu partido DEM, que nem uma chapa forte de candidatos a vereadores conseguiu montar.


Questão decidida
Aliado do deputado federal Alan Rick (PRB) diz que, ele está primeiro fazendo conversas internas com os candidatos a vereadores, já que assumiu a presidência do diretório municipal, para depois anunciar a que grupo da oposição deverá se aliar para as eleições municipais.


Isso é certo
Neste processo um desfecho é certo: o grupo da deputada Juliana (PRB) não acompanhará o deputado federal Alan Rick (PRB) na sua ida para a oposição. Continuará a apoiar a candidatura à reeleição do prefeito Marcus Alexandre (PT).


Nova coligação
O PV deverá estar coligado com o PSOL e PCdoB na disputa de vagas para a Câmara Municipal de Rio Branco. A idéia original de se coligar com o PSB foi deixada de lado. Uma notícia nada boa para Helder Paiva, professor Roger, Artêmio Costa, candidatos a vereadores pelo PSB.


 O grande favorecido
O PCdoB fez um negócio do outro mundo se coligando com o PSOL e PV, porque vem com dois nomes fortes, o do vereador Fernando Martins (PCdoB) e o ex-deputado Eduardo Farias (PCdoB). Caso saísse de chapa própria o PCdoB teria dificuldade para eleger um vereador.


Decide até terça-feira
O deputado Ghelen Diniz (PP) confirmou à coluna que abriu discussão com o deputado Nelson Sales (PV) na busca de uma candidatura única à prefeitura de Sena Madureira. A conversa se estenderá ao empresário Mazinho Serafim (PMDB). Até amanhã sairá uma decisão.


Semana decisiva
A semana será decisiva para a escolha do vice na chapa da Eliane Sinhasique (PMDB). O senador Sérgio Petecão (PSD) anunciará a aliança com o PMDB e apresentará Marfisa Galvão (PSD) como opção para vice. Alisson Bestene (PP) e Carlitinho (PPS) são os outros nomes.


Não há consenso
O que se pode dizer é que este será o momento mais delicado para o PMDB, ou escolhem um nome sem ferir os demais ou corre o risco de ter problemas na campanha da Sinhasique.


Botem na cabeça
O PT não é mais uma grife política, virou ponta de estoque, ainda assim a oposição terá uma tarefa muito dura para derrotar o Marcus Alexandre (PT), que tem votos fora do arraial petista, criou luz própria, não é um prefeito mequetrefe, mas um adversário de respeito.


Pela porta da frente
O presidente do PHS, Manoel Roque, ligou para dizer que apresentou ao gabinete do governador Tião Viana um pedido de demissão “irrevogável” do cargo que ocupa. Argumenta não querer mais laços com o governo, mas ressalva que, apoiará Marcus Alexandre (PT).


Pomo da discórdia
Embora o presidente Manoel Roque (PHS) não queira revelar, sabe-se que, ficou magoado por o governo negociar com o presidente municipal do PHS, Jonas Costa, sem lhe consultar antecipadamente, seu apoio à candidatura de Carla Brito (PSB) á prefeita de Cruzeiro do Sul.


Não será surpresa
E não fiquem surpresos se Manoel Roque fazer uma intervenção mudando o diretório municipal de Cruzeiro do Sul. Apresentou pedido de demissão do cargo que ocupava no governo, segundo ele “em caráter irrevogável”. Explica que rompeu com o governo, mas promete continuar apoiando Marcus Alexandre. “Cansei de promessas”, enfatiza.


Máquina poderosa
A frase, eu ouvi ontem de um ex-político, figura tarimbada, de vários mandatos e que conhece as eleições municipais: “ganhar do Marcus Alexandre neste segundo mandato será mais difícil do que foi tentar ganhar na sua primeira eleição. A prefeitura é uma maquina poderosa”.


No reino do caixa-dois
A nova norma eleitoral que fixa que, o candidato não poderá gastar mais do que declarou na última campanha pode parecer uma forma de conter o abuso econômico nas eleições. Mas só de forma aparente. O correto seria não gastar mais do que declarou o diretório do partido. Ficará algo irreal. Como um candidato a prefeito de Rio Branco gastar só 144 mil reais na campanha? Não paga nem a propaganda.  A norma vai jogar ainda mais as eleições municipais para o chamado “caixa-dois”. Isso ainda funcionaria se a fiscalização da justiça eleitoral fosse eficiente, não tem essa eficiência toda, pela falta de uma maior estrutura. E mais uma vez veremos uma compra de votos prevalecendo. E estaremos no reino do “caixa-dois”.


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