A Telexfree estaria sendo perseguida por grandes operadoras de telefonia e tradicionais empresas de marketing multinível. Essa é a opinião do diretor de marketing e sócio da empresa, Carlos Costa. “No poder de uma liminar, eles aniquilaram uma pessoa jurídica constituída”, afirmou Costa durante entrevista a uma emissora de Tv do Espírito Santo.
Para ele, o caso deveria estar sendo julgado em Vitória (ES), onde fica a sede da empresa. Costa defendeu que a Telexfree “fez uma revolução dentro do marketing multinível”, o que pode ter despertado a inveja de outras empresas do ramo.
Além disso, o baixo valor dos pacotes de chamadas telefônicas via internet (VoiP) oferecidos pela firma combinados ao ganho financeiro que a venda deles proporcionava aos divulgadores seriam justificativas para a suposta perseguição que o negócio estaria sofrendo. “Hoje, VoiP no Brasil tem nome: Telexfree”, resumiu o sócio da empresa.
Carlos Costa afirmou ainda que 1,5 milhão de divulgadores da empresa já pagaram cerca de 130 milhões de reais em imposto de renda. O pagamento do tributo é um os argumentos do sócio do negócio para provar que os apoiadores da empresa são empreendedores e não participam e não participaram de pirâmide financeira.
Da redação ac24horas
Com informações da Revista Exame