O ativista social do movimento LGBT+ em Rio Branco, integrante da Associação dos Homossexuais do Acre (AHAC) e pai de santo Germano Marino publicou, nas redes sociais, um vídeo em que propõe uma reflexão crítica sobre as tradicionais retrospectivas de fim de ano.
Na gravação, Germano comenta de forma bem-humorada que, em geral, as retrospectivas exibem apenas viagens, presentes e momentos considerados positivos, mas deixam de fora experiências negativas vividas ao longo do ano.
Segundo ele, essas memórias também fazem parte da trajetória das pessoas e precisam ser reconhecidas, especialmente aquelas relacionadas a convivências difíceis no ambiente de trabalho, em círculos familiares ou entre amizades.
O ativista destaca que, com o passar do tempo, torna-se mais difícil manter proximidade com pessoas que, segundo suas palavras, trazem apenas problemas ou atitudes negativas.
No vídeo, ele defende que as retrospectivas também sirvam como um exercício de aprendizado, para lembrar situações e relações que não se deseja repetir no ano seguinte.
Ao final, Germano expressa o desejo de que 2026 seja um período de afastamento de relações consideradas falsas ou desgastantes, reforçando a ideia de encerramento de ciclos e renovação pessoal com a chegada do novo ano.
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