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Com 55% de desaprovação, Bocalom ocupa 18ª posição no ranking de avaliação de prefeitos

Foto: Whidy Melo/ac24horas
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O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL), aparece na 18ª posição no ranking geral dos 27 prefeitos das capitais brasileiras, conforme levantamento divulgado pela AtlasIntel que avalia o desempenho das gestões municipais em 2025. De acordo com os dados, a administração de Bocalom registra 55% de desaprovação, enquanto 42% dos entrevistados afirmam aprovar sua gestão.


Além do posicionamento no ranking geral, o levantamento também avaliou a percepção da população sobre o governo municipal.

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Em Rio Branco, a gestão de Tião Bocalom foi classificada como ótima ou boa por 13% dos entrevistados, regular por 39% e ruim ou péssima por 48%, resultado que coloca o prefeito entre os gestores com maior índice de reprovação entre as capitais brasileiras.


No recorte regional, que considera apenas os prefeitos das capitais da Amazônia Legal, Bocalom figura entre os últimos colocados, ocupando a penúltima posição. Ao lado dos prefeitos de Belém e Manaus, o gestor de Rio Branco integra o grupo com pior desempenho na região.


Segundo a pesquisa, Igor Normando (MDB), prefeito de Belém, tem 42% de aprovação e 43% de desaprovação, seguido de Tião Bocalom que aparece com 42% de aprovação e 55% de desaprovação,enquanto David Almeida (Avante), de Manaus, registra 23% de aprovação e 70% de desaprovação, sendo o último do ranking.


No ranking geral das capitais, David Almeida ocupa a 25ª posição, com o maior índice de rejeição entre os prefeitos avaliados, enquanto Igor Normando aparece em 17º lugar, logo à frente de Bocalom.


Na outra ponta do ranking, os prefeitos mais bem avaliados do País também são de capitais amazônicas. Eduardo Braide (PSD), de São Luís, lidera o ranking nacional, seguido por Dr. Furlan (MDB), de Macapá, e Léo Moraes (Podemos), de Porto Velho, que ocupam a segunda e terceira posições, respectivamente, com baixos índices de desaprovação.


A pesquisa foi realizada entre os dias 6 de novembro e 15 de dezembro deste ano, com 82.781 entrevistados em todo o País, e apresenta nível de confiança de 95%.


Com informações da Revista Cenaríum


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