O assassinato do ativista cultural e servidor do MPAC, Moisés Alencastro, suscitou debates e comentários na internet. Entre os temas discutidos estão: “Por que alguns homossexuais tendem a se relacionar com pessoas de índole duvidosa?”. Além disso, surgem questionamentos sobre o papel das instituições: “Por que a polícia soluciona os crimes, em ‘tempo recorde’, quando se trata de alguém conhecido pela Alta Plumagem?”. Os internautas querem respostas sobre esses padrões observados e as possíveis implicações.
Não se pode esquecer, também, o caso do professor de dança Regis Silva, morto por asfixia pelo namorado de 28 anos, que era monitorado por tornozeleira eletrônica, e teve o corpo enterrado em uma cova rasa.
Ninguém tem nada a ver com a opção sexual do outro, muito menos com quem se relaciona. No entanto, persiste a dúvida: vale tudo pela busca do prazer sexual?
É fundamental evitar generalizações baseadas em orientação sexual. A violência é um problema social complexo que merece debatido com responsabilidade. Devemos exigir investigação e transparência das autoridades, sem equívocos que alimentam preconceitos. Procurar compreender as circunstâncias dos casos sem reduzir indivíduos a estereótipos é essencial para um diálogo mais saudável.
Um breve enxerimento sobre política nacional: a carta de Jair Bolsonaro referendando o nome do filho Flávio à candidatura à Presidência era a pá de cal que faltava ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. E expõe o óbvio: aos bolsonaros só interessa o sobrenome Bolsonaro. E ponto.
Ao menos, vai gerar mais economia ao senador Marcio Bittar (PL/AC): o boné genérico “Bolsonaro 2026” permite a continuidade da adulação.
Quem assistiu a entrevista do presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, ao jornalista Washington Aquino, na TV 5, percebeu uma mudança radical. Aquele entusiasmo do ex-governador com a candidatura ao Senado esmoreceu.
E não foi algo muito sutil. A impressão que deu é de que foi uma decisão deixar claro ao telespectador o recuo da candidatura. Mas tudo está no campo das possibilidades e, em Política, muita coisa pode acontecer, inclusive nada.
Mas que a mudança no tom aconteceu… aconteceu. O fato é que com Gladson vivo na disputa ao Senado, o cenário não fica facilitado a Jorge Viana. O formulador e analista mais sofisticado da extinta FPA não aguenta cinco minutos em uma padaria ou boteco tentando convencer que essa lógica está equivocada.
Melhor para Bittar que, com bonés, camisetas e bajulação em dia, consegue emplacar a imagem de ser “o mais bolsonarista”. O talento em aproveitar oportunidades permanece firme. Vem de longe. No auge de FHC, a toada era a mesma. É o jogo jogado.
Prefeito do interior do Acre largou a mulher para viver um amor com a atual de um cantor sertanejo metido a brigão. A bela todo dia recebe pix do gestor, mas agora ela está de olho num empresário mais forte, enquanto se relaciona com dois. Ela recebeu passagens para ir a São Paulo. Detalhe: o empresário é ex da blogueira que causou muitos barracos no passado.
De uns dias pra cá inventaram uma moda de divulgar fotografias oficiais do prefeito Tião Bocalom de costas. Notaram? Nada contra inovações e ousadias, mas qual a explicação ou sentido disso? Não dá para saber…
O Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários constatou que, no Paraná, 53% das amostras de café torrado e moído analisadas em compras públicas apresentam fraudes por excesso de impurezas.
É uma radicalização do que Jonas Lima trouxe para o debate acreano em entrevista ao ac24agro. Há situações diferentes acontecendo aqui no Acre, inclusive com participação de deputados estaduais.