Neste terceiro episódio da série ‘Clubes do Futebol Acreano’, o videomaker do ac24horas, Kennedy Santos, mostra os bastidores do Atlético Acreano.
Depois de revelar ao público a situação atual do histórico Estádio José de Melo, mostrando a estrutura do campo, os alojamentos e a importância do Rio Branco Futebol Clube no cenário local e nacional (assista aqui: parte 1 e parte 2) e, em seguida, apresentar a revitalização do Estádio Antônio Aquino Lopes, o “Tonicão”, obra que levou mais de uma década para ser concluída e que hoje se firma como a casa do futebol acreano (assista aqui: Adem Araújo abre as portas do Tonicão), a equipe do ac24horas volta ao campo para mais um capítulo da série que está mexendo com a memória esportiva do Acre.
Desta vez, nossa reportagem atravessou os portões da sede campestre e social do Atlético Acreano, o tradicional Galo do Segundo Distrito.
“O que encontramos por trás das paredes azuis e brancas revela muito mais do que um clube: mostra a luta diária para manter viva uma das camisas mais emblemáticas do nosso futebol”, diz Kennedy Santos.
Com acesso livre a todos os ambientes, inclusive ao espaço onde repousam os troféus, entre eles um dos mais antigos do clube, datado de 1951, o ac24horas percorreu a história de glórias, dificuldades e sobrevivência de um clube que já foi dono de uma área gigantesca, equivalente a cinco campos de futebol. Até a década de 1990, o Atlético era um gigante também em território. Hoje, boa parte desse patrimônio não existe mais: a área foi invadida e o clube viu seu espaço físico ser drasticamente reduzido.
Na entrevista exclusiva, o presidente Marcelo Avelino abre o jogo. Sem rodeios, ele admite que o momento não é dos melhores. O Atlético tem apenas um funcionário, sobrevive da renda de espaços comerciais localizados na galeria construída ao lado do campo de treinamento e enfrenta uma luta dura para reerguer sua estrutura.
Ainda assim, Avelino destaca avanços importantes de sua gestão e, sobretudo, reforça a esperança de que o Galo volte a levantar voo.
Mas o que nossas câmeras registraram vai além das palavras. Os corredores silenciosos, os cômodos marcados pelo tempo, as taças antigas que testemunharam gerações… tudo isso forma um cenário que mistura nostalgia, resistência e um alerta para o futuro do futebol acreano.
O que aconteceu com o Atlético? Quais são as chances reais de reconstrução? Até onde a história do Galo pode inspirar o presente? As respostas — e as imagens que o público nunca viu — estão no novo vídeo da série.
Assista:


















