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Bittar: Bocalom é meu amigo, meu candidato e do Bolsonaro!

Por
Astério Moreira

O senador Márcio Bittar (PL) se desculpou nas redes sociais pela gafe que cometeu ao afirmar textualmente que “Alan deixaria de ser senador no ano que vem”. A conclusão é óbvia.


Ele participava de uma atividade do deputado Emerson Jarude, do Partido Novo, seu aliado, em que Alan estava presente. Depois do ocorrido, Bittar reconheceu que “pisou na bola” e afirmou que:


“Liguei para o prefeito Tião Bocalom, pedi desculpas e reafirmei que ele será meu candidato caso deseje se afastar da prefeitura. É meu amigo e será candidato da família Bolsonaro”. Para Bittar, a página foi virada.


“Ao término do jogo, o rei e o peão voltam para a mesma caixa”. (Provérbio Italiano)


. C’est la vie! (Sílvio Martinello – boas memórias – Gazetinhas).


. A imitação é o elogio mais sincero!


. Três urras para o Xandão!


. Urra! Urra! Urra!


. Colocar general na cadeia no Brasil não é pra qualquer um, aliás, nunca houve na história do Brasil o que Alexandre de Moraes e o STF fizeram.


. Como dizia dona Maria das Neves: Não adianta choro nem vela.


. “Trump abandonou completamente os Bolsonaro” (Andréia Sady)


. A bem da verdade, obra do mister Silva, como chamam o Lula nas cerimônias mundo afora.


. Inclusive no G20 e na ONU.


. Embora os termos “esquerda” e “direita” não definem integralmente uma pessoa ou seu caráter, a força da linguagem política muitas vezes exige que essas classificações sejam utilizadas para facilitar o debate e a compreensão dos cenários partidários.


. No contexto atual, por exemplo, observa-se que a chamada “esquerda” acreana pretende se beneficiar politicamente da popularidade de Lula, buscando surfar na boa onda criada pelo presidente junto à opinião pública nacional e internacional.


. Os eleitores do Acre, que deram mais de 70% dos votos a Bolsonaro, mudarão sua posição diante do novo cenário político?


. Lula tomou medidas significativas ao derrubar a lei Sergei Magnitsky, que tinha impacto direto sobre Alexandre de Moraes e sua esposa, Viviane.


. Essa decisão repercute tanto no cenário interno quanto no externo; bom pro Jorge Viana.


. Cesário Braga é um representante tradicional do PT e sua eleição como deputado estadual fortalece o partido de Lula; os novatos não senta na poltrona da janela do ônibus.


. Entre rezas do padre de Xapuri e o movimento cesarista dentro do PT, Edvaldo Magalhães vai palitando os dentes.


. Diga Macunaíma:


. Quando o Jorge Viana era governador e o Edvaldo Magalhães seu líder ouvia-se muito:


. “Esse aí não ganha nem para presidente de bairro”.


. Márcio Pereira, leia Provérbios 6:16-19 e peça perdão como orientado pelo mestre.


. Faça como o Bittar, que pediu perdão para o Boca.


. Sobre gafes: uma reflexão:


. É importante lembrar que gafes fazem parte da vida de todos. Não há quem nunca tenha cometido um deslize, seja em público ou em situações privadas.


. O episódio envolvendo o senador Márcio Bittar serve como exemplo de como situações embaraçosas podem acontecer até mesmo com figuras públicas experientes.


. No caso citado, Bittar reconheceu rapidamente o erro cometido ao afirmar que “Alan deixaria de ser senador no ano que vem”, em uma atividade política.


. O reconhecimento do equívoco e o pedido de desculpas mostram que lidar com gafes exige humildade e capacidade de assumir as próprias falhas.


. Um aspecto curioso e, por vezes, irônico dentro de algumas instituições é a prática de criar comendas destinadas aos próprios membros.


. Nessas situações, as homenagens acabam se tornando um ciclo fechado de elogios mútuos, onde integrantes reconhecem uns aos outros, muitas vezes sem participação ou validação externa.


. Mera autopromoção coletiva ao invés de verdadeira valorização do mérito.


. Ô língua, a desse Macunaíma!


. Bom dia!


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Astério Moreira