O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) ajuizou ação por improbidade administrativa contra um professor e três gestores da área da educação em Boca do Acre, acusados de integrar um esquema de “funcionário fantasma” que causou prejuízo de R$ 330 mil aos cofres públicos.
Segundo a investigação, o docente recebia salários do estado e da prefeitura, mesmo sem cumprir a carga horária como servidor estadual. Ainda assim, gestores atestavam sua frequência. O MP também constatou que ele acumulava três vínculos públicos incompatíveis.
O caso envolve o período de janeiro de 2022 a novembro de 2024. O MP pede a indisponibilidade de bens dos investigados, perda dos cargos, ressarcimento do dano e pagamento de R$ 50 mil por dano moral coletivo.


















