Cotidiano

Petecão cobra solução da Caixa Econômica para destravar habitação rural no Acre

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Assessoria

O senador Sérgio Petecão (PSD-AC) se reuniu, na quarta-feira (26), em Brasília, com a superintendente nacional de Habitação da Caixa Econômica Federal (CEF), Noemi Lemes, para tratar das dificuldades enfrentadas por entidades que tentam acessar o programa Minha Casa, Minha Vida Rural (MCMV).


Segundo o parlamentar, várias organizações do Acre vêm reclamando que não conseguem enviar, pelo sistema da Caixa, a documentação obrigatória para habilitar novos projetos de moradia. A situação ameaça o cronograma de entrega de propostas e pode travar a liberação de novas unidades para o estado.


A previsão do Ministério das Cidades é contemplar o Acre com 418 casas rurais, uma conquista importante para famílias que vivem no interior e aguardam, há anos, melhoria na qualidade de vida. Mas, para que as entidades tenham acesso ao programa, é necessário apresentar toda a documentação dentro do prazo — atualmente definido para 30 de novembro.


Durante a reunião, Noemi Lemes informou que o sistema da Caixa passa por ajustes técnicos, o que tem dificultado o envio dos documentos. Por causa disso, deve ser necessária uma prorrogação do prazo para que as pendências sejam regularizadas. A mudança, porém, ainda depende de uma confirmação oficial do Ministério das Cidades.


Petecão afirmou que já iniciou diálogo direto com o Ministério para garantir que o prazo seja estendido e que nenhuma instituição acreana, seja prejudicada por falhas operacionais.


“O pessoal está tentando fazer a parte deles, mas o sistema simplesmente não funciona. Não é justo o Acre perder casas por causa de problema técnico. Vou acompanhar isso de perto e cobrar a prorrogação. A nossa gente não pode ficar para trás”, destacou o senador.


O parlamentar reforçou que seguirá monitorando o processo e cobrando que a Caixa e o Ministério encontrem uma solução rápida.


“Essas moradias são importantes demais para as famílias do nosso interior. Vamos garantir que tudo seja feito com transparência e sem prejuízo para ninguém”, completou o senador.


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