O PT escolheu a quem dar visibilidade no Acre e até que as agendas ajudam, mas Mourão da SPU e Márcio do Incra pouco usufruem das iniciativas. Talvez tenham sombra demais ao seu redor e não conseguem crescer…
As chapas proporcionais já movimentam e até tumultuam os grupos, os quais tentam garantir espaço para nomes como Nicolau Júnior, Eduardo Ribeiro e até o Tchê, numa disputa marcada por recursos limitados e competição interna crescente.
O grande pacote de obras anunciado por Gladson Cameli reforça o discurso de desenvolvimento urbano, embora a proliferação de ordens de serviço às vésperas do ano eleitoral levante questionamentos sobre período e execução.
A reforma de uma unidade prisional do Acre destaca o esforço para melhorar condições internas, mas não altera o quadro mais amplo de superlotação e domínio de facções, que segue como gargalo estrutural.
O programa PEC mostra avanço na inclusão de pequenas empresas nas obras públicas no Acre, porém ainda carece de avaliação sobre entrega, qualidade e transparência para se consolidar como política permanente.
Morador do Esperança que leva filho para a Escola Adventista (rua Manaus, próximo ao Espaço A) usa a rua Niterói (rotatória do Araújo do Tangará) todos os dias. “Esse ano, a Prefeitura já recuperou a Niterói três vezes. O carro cai dentro (sic) do buraco. A pergunta é: qual a qualidade desse serviço? Quanto isso custa para nós?”.
Uma obra ser refeita três vezes no ano é de lascar! A rua tem, no máximo, 800 metros, informa a fonte.
Definitivamente, Jarude, aquele que se apresentou como uma espécie de “novidade” no cenário político, com a retórica de “meritocracia” e outros engodos da moda, mostra-se um “menino velho” por excelência. Como sempre, o jogo de conveniência revela as essências. É só olhar com cuidado.
Há algum tempo, Jarude está desautorizado a fazer qualquer tipo de crítica à forma como se faz política por aqui. Depois do balão de ensaio que anunciou junto com Alan Rick, pior ainda. Aos neófitos em política que se deixaram enganar pelo jeito de galã de arraial do rapaz, o choro pode servir de consolo.
Emerson Jarude fala de tudo e todos, menos do fato de sua indicada a vice de Alan Rick também ser réu junto com Gladson no processo da Operação Ptolomeu. Ele não entendeu que se o 01 cair, a amada vai junto. O dia 3 de dezembro é sombrio também para ele e ela. Lembrando que não é apenas o governador que é réu, tem mais 11.
O projeto que concede o título de Cidadão Rio-Branquense ao secretário Eracides Caetano deve voltar oficialmente à pauta na Câmara Municipal na próxima semana. Porém, nos bastidores, a informação é de que Eracides pode recusar a honraria, após toda a polêmica gerada em torno da proposta.
O pecuarista do Acre precisa ficar atento às movimentações e decisões do comércio em todo mundo. Essa notícia de que o Conselho da União Europeia revisa a Lei Antidesmatamento é algo que impacta as coisas em todo canto por aqui. Quem engorda boi e mantém relações, mesmo que indiretas, com o mercado externo, precisa ficar atento.
O que a União Europeia deve fazer é adiar o início do cumprimento dessa lei por um ano. E nisso está o debate sobre rastreabilidade, por exemplo.
Alguém precisa ensinar o uso do freio ou da prudência aos motoristas de caminhão que estão trabalhando nas obras da Estrada Jarbas Passarinho. Ou a RBTrans providencia quebra-molas em regiões pontuais. Os caminhões transitam em velocidade perigosa em área com muito ciclista e pedestre, nas imediações do Ponto Final da Mangueira.
Dito popular muito apropriado ao momento ao ver movimentação na câmara municipal: quem tem amigos assim, não precisa de inimigos. E é exatamente esse o clima na base de Bocalom. Mesmo com 17 vereadores em sua base, o prefeito de Rio Branco viu sua própria bancada derrubar o veto que pode conceder auxílio-saúde e alimentação aos servidores da saúde. O episódio abre brecha para reivindicações de outras categorias e promete gerar barulho, desgaste e muita reclamação nos próximos dias.
A entrega da ETE do Igarapé Redenção expõe o contraste entre a expansão do saneamento na capital e décadas de estruturas que nunca funcionaram; o desafio agora é transformar inauguração em serviço contínuo.
A revitalização do espaço das vítimas da Covid-19 revela, ao mesmo tempo, respeito à memória e atraso crônico na manutenção de equipamentos públicos que deveriam ter sido preservados desde 2022.
O avanço do crime organizado na Amazônia, com impacto direto no Acre, mostra que o Estado brasileiro ainda perde território para grupos que ocupam vácuos institucionais e lucram com ilícitos ambientais e narcotráfico.
O Acre surgir em 8º lugar no ranking de empresas de alto crescimento indica dinamismo, mas também expõe a dependência do estado de pequenos nichos inovadores em meio a um ambiente econômico ainda frágil.
A construção de quadras em seis municípios reacende a pauta do esporte como política social, mas o impacto real dependerá da manutenção — ponto frágil e historicamente negligenciado na infraestrutura acreana.
Onde vai Luiz, vão também 18 anos de luta contra o PT… A biografia de um homem pode ser esquecida e para que isso não aconteça, Luiz parece papagaio repetindo que devido a esse enfrentamento criou uma casca dura, resistente às tormentas políticas… Luiz, Luiz…