Na campanha de 2024, o prefeito Bocalom anunciou com entusiasmo o “Programa Aluno Nota 10”, que prometia levar estudantes da rede pública para a Disney e até para a Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos. Quase um ano depois, o programa continua no papel. E a coluna pergunta: e aí, prefeito, quando é que os estudantes vão à Disney? Porque, convenhamos, a Nasa já era um sonho ousado demais até no palanque.
Moradores da Travessa Boa Sorte, no bairro Vitória, em Rio Branco, relatam constantes oscilações no fornecimento de energia elétrica durante a madrugada. Segundo eles, a energia “fica piscando”, situação que tem causado prejuízos, como queima de eletrodomésticos. A comunidade cobra uma solução urgente da Energisa para o problema.
Os advogados argumentam que a obtenção direta de dados financeiros pelo Coaf contaminou a apuração desde a origem, tornando ilegítimos os elementos usados para fundamentar a ação penal contra Cameli. Daqui para anular tudo é um pulinho…
E aí Gladson brinca com Quintana nessa tal Ptolomeu: “esses que atravancam meu caminho… eles passarão, eu passarinho”.
O passeio de Mailza pelo navio de guerra em Belém mostra que a agenda governamental navega por mares meia-boca na COP 30.
A rescisão unilateral do contrato da Orla do Quinze, em Rio Branco, expõe falhas graves de planejamento e fiscalização da obra, já que o governo admite baixo avanço e descumprimento reiterado de prazos. A justificativa sobre a durabilidade dos materiais, embora técnica, tenta minimizar efeitos de uma paralisação que já compromete o cronograma e amplia custos potenciais.
O governo afirma que não houve risco aos insumos estruturais e que aguarda decisão judicial para reaver materiais, mas a necessidade de intervenção da Justiça evidencia conflito contratual e fragilidade na execução. A promessa de nova licitação apenas para o verão indica que a obra segue indefinida, atrasada e com impacto direto no erário e na confiança pública.
Petecão também se ajeitou em cima do muro e deixou para a Executiva Nacional do PSD definir com quem fará alianças no Acre. E ainda tem a cara lavada de dizer que seu coração bate por Mailza.
O Ibama coordenou operação na Terra Indígena Campinas Katukina, no Acre, com destruição de acampamentos ilegais e apreensão de equipamentos usados no desmatamento. A ação integra a segunda fase da Operação Xapuri.
Durante a ação na TI Katukina, equipes federais removeram invasores e desarticularam estruturas utilizadas para ocupação irregular. O trabalho teve apoio da Polícia Federal, Funai e Ministério Público Federal.
Levantamentos do Grupo de Combate ao Desmatamento identificaram focos de ocupação ilegal na área indígena do Acre, baseando a ação federal realizada neste feriado. A primeira fase registrou multas de R$ 390 mil.
O Acre permanece entre as últimas posições no Índice Mackenzie de Liberdade Econômica, com dados referentes a 2023. O ranking é liderado por São Paulo, Goiás e Amapá.
O estudo do Mackenzie aponta que a maior parte dos Estados elevou seus índices de liberdade econômica entre 2022 e 2023. A tributação permanece como principal entrave ao ambiente de negócios no país.
O estudo reforça ainda que, apesar da melhora geral, o ambiente institucional brasileiro segue restritivo para empreender. Estados do Norte, incluindo o Acre, permanecem nas últimas posições do ranking.
Só o Bolsonaro mesmo para fazer o Marcio Bittar “se importar” com direitos humanos a ponto de fazer o homem visitar a Papuda. Meu Deus… como é que pode uma cena dessas? É o tipo de enredo que nem a melhor ficção política teria coragem de inventar.
Em todo período pré-campanha no Acre, parte do empresariado vive um drama: a quem apoiar para o próximo ciclo de governo. É sempre uma cena interessante de se ver. Interessante e, em boa medida, hilariante.
Lembrando que os próprios candidatos a cargos majoritários fazem o tipo “me engana que eu gosto”, passando a impressão de que acreditam que aquele apoio sugerido é exclusivo. Entre os empresários, quem pode, acende velas para Deus, diabo, querubins e serafins.
Uma das propostas apresentadas na COP30 é o asfalto de açaí. A inovação aguarda investidor. É o que está faltando, porque viabilidade técnica, segundo os engenheiros, não falta. Eles transformam o caroço do açaí em insumo. Loucura.
O Acre não é para menino pequeno. A pior coisa que existe é se travestir de Jornalismo para defender bandeira ideológica. Não vale só para o Acre. Serve para todo canto, é bem verdade.
Produtores da Linha 7, em Porto Acre, exigem ação efetiva do Deracre nas obras de infraestrutura da estrada. Ela é uma estrada estratégica porque dá acesso a várias regiões importantes para o produtor de base familiar. Deracre e Prefeitura de Porto Acre não estão cumprindo com o que acordaram, dizem os produtores.