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Crise em Feijó expõe rachaduras na base e pressiona Gladson às vésperas de 2026

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O discurso do líder do governo na Aleac virou combustível na crise em Feijó. Enquanto Manoel Moraes tenta amenizar o tom e blindar o prefeito, a reação política já gerou novos movimentos: Calixto voltou a negar perseguição e afirmou que Alan Rick controlava cerca de “300 cargos”. No bastidor, admite-se: não há volta. Os “ovos foram quebrados”.


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