Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
O senador Sérgio Petecão (PSD-AC) anunciou, nesta segunda-feira (10), o repasse de R$ 6,9 milhões em recursos federais para reforçar a saúde pública em oito municípios do Acre.
As verbas, obtidas junto ao Ministério da Saúde, já foram depositadas nas contas das prefeituras e serão aplicadas no custeio de ações básicas do Piso da Atenção Primária (PAP).
Os municípios beneficiados são Bujari (R$ 600 mil), Feijó (R$ 1 milhão), Porto Acre (R$ 1,8 milhão), Porto Walter (R$ 500 mil), Rodrigues Alves (R$ 1 milhão), Santa Rosa do Purus (R$ 400 mil), Senador Guiomard (R$ 500 mil) e Tarauacá (R$ 1 milhão).
Petecão destacou que o investimento chega em momento oportuno, especialmente para regiões que enfrentam maiores desafios no acesso à saúde.
“Esses municípios têm muita dificuldade para manter o atendimento básico funcionando. Em alguns lugares, o médico só consegue chegar de barco, de avião ou depois de longas horas de estrada. Por isso, esse dinheiro precisa chegar logo, para garantir que o povo não fique sem assistência”, afirmou o senador.
Segundo ele, o objetivo das emendas é assegurar que as unidades básicas de saúde (UBS) continuem abertas e prestando atendimento de qualidade.
“Saúde é prioridade em nosso mandato popular. Esses recursos evitam que uma UBS feche as portas por falta de verba e garantem que o cidadão, seja de cidade ou floresta, tenha igual direito de ser atendido com dignidade”, explicou.
Petecão ressaltou ainda que os repasses são resultado do diálogo com prefeitos, profissionais de saúde e lideranças locais.
“Tenho rodado pelo Acre inteiro, conversado com prefeitos, enfermeiros e agentes comunitários. Cada centavo liberado tem destino certo: cuidar das pessoas. E vamos continuar firmes em Brasília, brigando por mais recursos para o nosso estado”, garantiu.
Somente neste ano, o senador já destinou quase R$ 61 milhões para a saúde dos municípios acreanos, dos quais cerca de R$ 34 milhões já foram pagos.
Informou que os recursos serão aplicados no custeio da saúde básica, o que inclui o pagamento de despesas com materiais de consumo, insumos, consultas médicas, serviços itinerantes e outras ações essenciais para manter o atendimento à população.
“Saúde é compromisso que a gente não pode adiar. É lá, no posto, na ponta, que o povo sente quando o recurso chega. Meu papel é garantir que esse dinheiro chegue onde realmente faz a diferença: na vida das pessoas”, concluiu.