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Mara diz que número de pré-candidatos ao Senado “fortalece a democracia”

Por
Whidy Melo

A ex-deputada federal Mara Rocha, pré-candidata ao Senado pelo Republicanos, afirmou neste sábado (8) que o grande número de nomes no espectro da direita e centro-direita do Acre não representa um obstáculo à sua pré-campanha. “Quanto mais nome, melhor para a democracia. A população precisa ter um leque de escolhas”, declarou durante coletiva de imprensa no Aeroporto Internacional Plácido de Castro, em Rio Branco, logo após recepcionar lideranças nacionais da legenda.


Mara fez a declaração ao lado da senadora Damares Alves (Republicanos/PR), da ex-ministra da Mulher Cristiane Britto, do presidente nacional do Republicanos, deputado Marcos Pereira (SP), do deputado federal Carlos Gomes (RS) e do secretário de Inovação e Tecnologia de São Paulo, Milton Vieira, que desembarcaram na capital acreana para prestigiar a filiação do senador Alan Rick ao Republicanos.


Questionada sobre a fragmentação da direita – que, além dela, tem como possíveis postulantes ao Senado o senador Márcio Bittar, o governador Gladson Cameli, o senador Sérgio Petecão e o médico Eduardo Velloso -, Mara disse estar “tranquila” e destacou que a decisão final caberá ao eleitor.


“Estou muito tranquila com relação a essa pré-candidatura ao Senado. Estou hoje no Republicanos, que é um dos grandes partidos do Brasil, estruturado em todo o país. Tenho consciência de que, entre todos os nomes, a população vai entender o que é melhor para o Estado e para o Brasil”, afirmou.


A ex-parlamentar também reforçou o compromisso de manter sua pré-candidatura e apontou que a eleição de 2026 será “a mais importante da história recente” para o Acre e para o país.


“Nosso objetivo é seguir com o nosso nome. Desejo sorte a todos os outros. A palavra final será do eleitor acreano, que vai decidir o que é melhor para o Acre e para o Brasil. O meu intuito é servir ao meu Estado e ao meu país”, concluiu.


No campo oposto, o principal nome colocado até o momento pela esquerda é o do ex-governador e ex-senador Jorge Viana (PT), o que deve consolidar uma disputa polarizada entre os blocos ideológicos no pleito de 2026.


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Whidy Melo