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Deixados para trás

A insatisfação dos deputados da base do governo Gladson é gritante no tocante a não ida na comitiva do Acre que deve participar da COP-30, em Belém (PA). Tanízio Sá e Afonso Fernandes chiaram pela falta de representatividade. O presidente Nicolau Junior ouviu e ficou por isso só.


Torta de Climão

O emedebista Tanízio Sá (MDB) resolveu criticar a nora do líder do governo, Gabriela Câmara, que preside o Iteracre, por não ter ido a uma audiência pública no municipio de Manoel Urbano. Não se sabe se o governista teria a mesma coragem de expor a insatisfação, caso Manoel Moraes estivesse no plenário.


Que mancada

A portaria do Tribunal de Justiça que classifica Feijó como município de difícil acesso parece ter confundido até quem trabalha no próprio Poder Judiciário. Afinal, difícil mesmo é entender essa definição, já que Feijó está longe de ser isolado, diferente de localidades como Santa Rosa do Purus, Jordão e outros municípios onde chegar, sim, é quase uma expedição.


Pressão no Legislativo

Os vereadores de oposição voltaram a defender a instalação de uma CPI do Transporte Público na Câmara Municipal. Segundo informações de bastidores, o documento já conta com cinco assinaturas e precisa apenas de mais duas para ser protocolado oficialmente. O tema promete esquentar os debates da Casa nas próximas sessões.


Alívio na Sobral

Já na Baixada da Sobral, os moradores da rua das Flores celebram o início das obras de instalação de galerias pluviais em uma área próxima a um igarapé. A intervenção, executada pela Prefeitura de Rio Branco, visa evitar novos alagamentos no bairro — e tem rendido elogios à gestão municipal.


Amigão do Danadão

O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, viajou nessa quarta-feira (5) para Marechal Thaumaturgo ao lado do chefe da Casa Civil do governo e um dos principais articuladores políticos de Gladson, Jonathan Donadoni. Dizem que trataram de política e que a conversa foi boa.


Tá podendo

A função de presidente da Associação dos Municípios do Acre (AMAC) deu a Bocalom a oportunidade financeira e o argumento legal para queimar a largada e fazer política no interior do Acre. Vive indo, vive voltando. A prática acende o alerta da vice-governadora Mailza Assis, pré-candidata ao governo, se os apoios declarados a ela nos municípios resistem a uma boa conversa do setentão.


Compras governamentais

Secretário de Estado de Indústria, Ciência e Tecnologia, Assurbanipal Barbary de Mesquita, participou de uma reunião de “boas-vindas” aos novos filiados da Indústria de Alimentos. O encontro teve um tom calculadamente amistoso. Mas o clima no bastidor foi tenso.


Climão

É que os velhos filiados, já cansados de muitas lidas, estavam com a paciência no limite para não constranger o secretário em um ambiente de boas-vindas. Mas o climão estava posto. Os empresários entendem que o Governo do Acre não está fazendo cumprir a lei de Compras Governamentais.


Coisas diferentes

Muito se fala da excelência de Rondônia na área da produção e do atraso do Acre. “O Acre era super desenvolvido na agricultura e Rondônia nos superou”. Exageros e saudosismos à parte, o Acre nunca foi um poderio agrícola. Tinha que se resolver em função do isolamento. É diferente.


Proteção

É preciso lembrar que o ponto de virada de Rondônia foi fruto de decisão política. O governo de lá protegeu o mercado rondoniense. Protegeu a indústria de lá. E um governante símbolo disso foi Ivo Cassol, midiático que era. Essa história de neo-liberalismo, de mercado livre é pura retórica. Funcionou nos anos 90.


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