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Gladson nega que criação de cargo de secretário-adjunto tenha motivação política

Foto: Whisley Ramalho
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Com a aprovação do projeto de lei de autoria do governo que cria o cargo de secretário-adjunto de Turismo e Empreendedorismo, o governador Gladson Cameli (PP) negou, na manhã desta quinta-feira, 30, durante agenda na sede da Câmara Municipal de Rio Branco, que a nova função tenha sido criada para contemplar o MDB na estrutura governamental.


Segundo o chefe do Executivo, a medida atende exclusivamente a uma demanda administrativa.


“Não foi para contemplar a parte do A ou a parte do B. Isso é uma questão administrativa e, em breve, depois da homologação do cargo, nós vamos nomear uma pessoa capacitada para exercer essa função na pasta do Turismo, que é tão importante para o desenvolvimento do Estado do Acre”, declarou o governador.

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Cameli também fez questão de demonstrar sua insatisfação com o momento em que o projeto foi encaminhado à Assembleia Legislativa. “Eu até reclamei com a minha própria equipe. Por que mandaram para a Assembleia a criação de um cargo numa hora importuna? E aqui eu reconheço: isso foi uma falha. Não era necessidade. E não sou eu, como governador, que vou tapar o sol com a peneira. Isso me incomodou, mas já foi criado”, afirmou.


O governador ainda rebateu críticas de que a criação do cargo teria motivações políticas e disse esperar retratações após a nomeação. “Não é para contemplação política. Será uma pessoa técnica que irá assumir esse cargo. E vocês verão nos próximos dias. Aí, quero que os que fizeram o maior barulho e criaram toda essa situação, depois que for nomeada uma pessoa técnica, também venham se retratar”, completou.


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