Cálculos. Muitos cálculos estão sendo feitos pela equipe de Bocalom com a definição do prefeito em disputar o Governo do Acre. Com a possibilidade de o prefeito Tião Bocalom deixar o comando da Prefeitura de Rio Branco para tentar realizar seu antigo sonho de disputar o governo do Acre, já há movimentação nos bastidores. Comentam que o vice-prefeito Alysson Bestene estaria pensando em sua própria formação de secretariado — e com um detalhe, segundo os fofoqueiros: não pretende manter nenhum dos atuais gestores da equipe de Bocalom.
Progressistas
O Progressistas vai se vestir de mosca para atrapalhar a sopa de Alysson? Não se sabe ao certo. Como Alysson tem uma relação de família ligada ao partido, é possível que, para evitar desgastes com a sigla, peça afastamento. É uma alternativa menos arriscada. Fora isso, não é nem preciso muita imaginação para que se especule que Alysson Bestene não fará nenhum cavalo de pau na gestão. Vai seguir pelo remanso até o fim do mandato. Terá oportunidade de emplacar a digital dele em áreas sensíveis, como creches, por exemplo.
Marca
Aproveitando a oportunidade, pergunta-se: com a saída de Bocalom da prefeitura para disputar o Governo do Acre, a pergunta que fica é: “qual a marca da gestão Bocalom que será usada na campanha?”

Possibilidades
Mobilidade Urbana? Jamais. Viadutos estão longe de ser a prioridade nesse segmento. Educação? Só se for na produção de crises. Saúde? Só para citar um caso: aedes do bem para descartar essa área. Agricultura, Habitação? Não merecem nem comentário. Qual seria a marca?
Sem controle
Já são 12 feminicídios no Acre este ano. O cenário está fora de controle. Casos se repetem, inclusive no interior do Estado. E isso não é por acaso. As prefeituras são instituições que têm importância estratégica na prevenção ao problema.
Tá nem aí
A Prefeitura de Rio Branco é apontada por quem estuda o problema como um antiexemplo. Não há iniciativas e ações de apoio à rede de amparo à mulher vítima de violência doméstica.

Aproveita, Jorge
Aproveita, Jorge! Só não esquece que o elogio que vai valer mesmo é o da D. Raimunda lá do Taquari ou do Sr. Manoel lá do PA Santa Luzia, em Cruzeiro do Sul.
Tudo é festa!
Pelo tanto de acreanos que estavam em Porto Velho (RO) nesse final de semana, deu a impressão de que havia acabado a cachaça e a cerveja por estas bandas. Figurões que parecem santos em Rio Branco, soltaram a franga e gritavam: “acaba não, mundão!”.
Mais um
Dom Porquito pode colocar mais um país no grupo de 9 para onde pode exportar. A articulação de Jorge Viana junto à Apex pode abrir a Malásia para o frigorífico de suínos acreano. Uma missão do governo malasiano chega ao Acre no dia 19 de novembro. A Malásia antecipou essa agenda, que estava marcada para maio ou junho do ano que vem. E uma informação ainda mais positiva para o Paulo Santoyo: é possível que a Malásia passe a importar o suíno do Acre ainda este ano.
Povo não lê
A ex-primeira-dama Beatriz Cameli, que já havia ficado surpresa com o pouco público no lançamento do livro sobre o ex-governador Orleir Cameli, em Cruzeiro do Sul, também se surpreendeu com o fato de as pessoas não terem mais o hábito da leitura.
Segurança
Mailza disse que o Acre apresentou redução de 16,7% na criminalidade no Fórum Nacional de Segurança, ocupando a 15ª posição nacional. Embora expressivo, o índice ainda fica abaixo de estados com políticas estruturadas há mais tempo, como Roraima e Rio de Janeiro.
Fronteiras
Nesse evento, a gestão Mailza destacou os 2.300 km de fronteira com Peru como desafio único; comparado a Mato Grosso do Sul e Roraima, o Acre enfrenta barreiras naturais adicionais, exigindo maior investimento em tecnologia e integração social.
Bolsas
A Ufac abriu inscrições para bolsas de R$ 500, alcançando estudantes com renda de até um salário mínimo. Comparado a 2024, o programa manteve o volume de beneficiados, mas reforça a desigualdade regional no acesso a auxílios estudantis.

Técnico
O Ifac ofereceu 990 vagas em cursos técnicos integrados e subsequentes, destacando a estratégia de formação profissional antecipada; a oferta concentra-se em Rio Branco e Cruzeiro do Sul, refletindo desigualdade de distribuição no estado.
Educação
A abertura de cursos técnicos e bolsas revela esforço do Acre em qualificar jovens; entretanto, a concentração de recursos em poucas cidades evidencia a necessidade de políticas territoriais que alcancem comunidades mais isoladas, sobretudo na Amazônia.
PND
A primeira edição da Prova Nacional Docente teve 1.086.914 inscritos, com participação do Acre; comparada à escala nacional, a adesão estadual ainda é discreta, mostrando desafios na mobilização de docentes locais.
Nota Premiada
O programa do Acre distribuiu quase R$ 4 milhões em um ano, com 15 novos sorteados no evento de aniversário; a iniciativa evidencia como política fiscal pode integrar cidadania e estímulo econômico, mas depende de ampla divulgação para impactar todas as regiões.

