O presidente da Câmara Municipal de Rio Branco, Joabe Lira, sinalizou a possibilidade de abrir concurso público para contratação de servidores destinados à nova sede do Legislativo. Se confirmado, o anúncio pode representar novas oportunidades de emprego na capital. Vamos torcer para que se concretize.
O elevado da AABB, obra executada pela Prefeitura de Rio Branco, tem previsão de entrega para o dia 28 de dezembro deste ano. No entanto, com menos de dois meses para a data prevista, surge a dúvida: será que a gestão municipal conseguirá cumprir o prazo ou haverá novo adiamento? Façam suas apostas.
Outra reclamação recorrente dos usuários do transporte público em Rio Branco é a demora excessiva nas paradas de ônibus. Segundo relatos, há localidades onde o veículo pode levar quase duas horas para passar, além de apresentar problemas mecânicos com frequência. E a licitação do transporte, Clendes, vai sair quando?
Professor da Ufac faz contato com a coluna indignado com o gasto que teve de R$ 350 (era para ter sido de R$ 400, mas houve desconto) com água na cisterna que tem de 5 mil litros. Morador do Conjunto Esperança, o professor reclama de que “sempre se arranja desculpa para encobrir a incompetência”.
Rio Branco tem 51 etnias indígenas, segundo um levantamento do UOL. E nem é tanto assim, pois Manaus tem 186; Porto Velho, 110; e Boa Vista tem 84. Macapá (42) e Belém (92) completam a lista no nortão do Brasil.
Tião Bocalom acaba de instituir o Direitômetro, que mede o quão conservador é o sujeito. Segundo esse dispositivo, Alan Rick é indefinido, sofre de lundum direitista e Mailza Assis “nem é tanto assim de direita…”.
Bocalom já passou pelo PSDB, DEM, PP e agora está no PL, que leva na sigla a palavra “liberal”. Afinal, Bocalom sabe em qual espectro ideológico ele se enquadra? Pelo seu Direitômetro, ele é o conservador ou a conserva? Lundum pega, Velho Boca!
O TCE do Acre lançou o sistema Geobras para monitorar obras públicas em tempo real. Apesar de aumentar a transparência, especialistas alertam que seu impacto dependerá de fiscalização efetiva e aplicação de sanções.
O Acre receberá R$ 1,08 milhão em lote residual de restituição do IR, bem abaixo de estados vizinhos como Pará e Amapá. O dado evidencia a menor base de contribuintes e reforça a necessidade de políticas de estímulo à formalização.
O Deracre reportou crescimento nos serviços rodoviários e aeroportuários. No entanto, pontos críticos da malha estadual continuam sem manutenção adequada, limitando os benefícios para transporte e logística.
O Iphan abriu consulta pública para o registro do Ofício de Tacacazeira como patrimônio cultural. A iniciativa fortalece o protagonismo da comunidade, mas exige ampla mobilização social para que as contribuições reflitam a tradição local.
O Acre se destacou com o projeto Justiça de Gênero no Senado, inserido no Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios. Apesar da relevância, ainda é necessário ampliar o alcance e a efetividade das políticas de proteção local.
O Acre recebeu três títulos definitivos do Incra, totalizando 282 hectares e beneficiando 5 mil famílias. A iniciativa é positiva, mas o ritmo de regularização fundiária no estado ainda exige aceleração para municípios menores.
O Estado terá um atleta representando o Acre nos Jogos Parapan-Americanos de Jovens em Santiago 2025, destacando sua presença em um contingente nacional de 120 atletas. O número reflete a necessidade de maior investimento em formação de jovens paralímpicos locais.
O Acre será contemplado com novos polos da Rota do Mel até 2026, integrando o programa nacional de desenvolvimento sustentável. Apesar do avanço, a região ainda carece de maior estrutura logística para escoamento e valorização do mel local.
54,8% dos MEIs acreanos no CadÚnico são beneficiários do Bolsa Família, mostrando como a formalização pode gerar oportunidades econômicas. Contudo, a participação ainda é menor que Amazonas (56,3%), por exemplo, indicando espaço para expansão do apoio técnico.
O Acre teve ações finalistas no Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, do Iphan, com iniciativas de preservação de territórios e cultura tradicional. A relevância é alta, mas o Estado precisa ampliar a captação de recursos e visibilidade para esses projetos.
No Acre, 18% das despesas foram direcionadas à Saúde e 12% à Segurança Pública. Embora equilibradas, essas proporções ainda estão abaixo de Estados com maior pressão populacional, como Tocantins (23% em Saúde) e Minas Gerais (20% em Segurança).
O Acre aplicou menos de 5% das receitas em investimentos, patamar inferior à média nacional e distante de estados como Piauí (17%). A baixa aplicação limita expansão de infraestrutura e modernização de serviços essenciais.
O INSS garante adesão contínua ao ressarcimento por descontos indevidos, mas o Acre ainda registra parcelas não liquidadas. É um indicador de que, apesar da prioridade federal, o monitoramento e a comunicação precisam ser reforçados no estado.