Na calada da noite, quando ninguém esperava, o “01” do Estado desembarcou do avião em silêncio, mas o barulho político não demorou a chegar. Cercado por Vagner Sales, Mazinho Serafim e o superintendente do Dnit, Ricardo Araújo, o governador seguiu sob olhares atentos. Como tempero extra, duas cabeças brancas do MDB também deram as caras. O que trataram? Só 2026 vai contar e pode apostar: vem fumaça de bastidor, e muito movimento político por aí.
As fofocas políticas locais seguem alimentando narrativas sobre “dobradinhas” e consensos locais (exemplo: aproximação entre Bittar e grupos pró-governo), o que pode reduzir surpresas, mas também concentrar disputa no espaço de segundo lugar.
A estrutura governamental e as lideranças estaduais continuam a fortalecer presença em programas e entrevistas, estratégia que tende a converter visibilidade em capital político até o início do período oficial de campanha.
Riscos reputacionais e rupturas internas ainda existem – “rumores” (para não dizer “fofocas”) apontam possíveis dissidências em grupos locais – e podem reconfigurar alianças, caso sejam efetivadas. Monitorar movimentos nos próximos 30 dias é essencial.
A coluna já alerta o Governo do Acre em relação a uma nova fronteira de pressão. Produtores de leite estão urrando e precisando de uma linha de diálogo com o governo que, atualmente, não têm. Não há interlocução.
O mecanismo da pauta é necessário ser avaliado. O argumento de “Lei da Oferta e da Procura” só vale no caixa dos outros. Ou o Governo do Acre usa os instrumentos que tem para proteger a indústria local ou o produtor de leite vai falir de vez.
O que tem sido feito para estimular a produção de leite no Acre? O que há de novo de ação pública para o setor? A última novidade foi Bocalom anunciando “vaca mecânica” para produzir leite de soja. É de lascar!
O depoimento de um corretor de gado de que “esse ano, foram buscar gado onde nunca antes haviam ido” dá dimensão da sangria de gado para fora do Acre.
O Tribunal Regional Eleitoral do Acre avança na preparação logística — geração de mídias e milhares de urnas — tema crucial para segurança e credibilidade do pleito no estado.
O Acre foi destaque nacional ao atingir 68,2% de municípios com metas de cura da tuberculose, o maior índice do país. O resultado reflete uma política estadual de vigilância ativa e diagnóstico precoce. Palmas pra os gestores da saúde no Acre.
A Energisa Acre participa da 26ª edição do Índice ANEEL de Satisfação do Consumidor. Municípios como Rio Branco e Cruzeiro do Sul terão moradores entrevistados para medir a qualidade dos serviços elétricos.
Com 100% de seus municípios elegíveis aderindo ao Novo Pronacampo, o Acre lidera o país na política de educação do campo, das águas e das florestas, que busca garantir acesso e permanência escolar em áreas rurais.
O Novo Pronacampo reacende o debate sobre a educação do campo no Acre, ampliando o alcance da política educacional em áreas isoladas e reforçando a integração entre ensino básico e superior.
O Outubro Rosa levou carretas de saúde a 13 estados, incluindo o Acre, oferecendo exames e consultas a mulheres. A campanha reforça o rastreamento do câncer de mama e colo do útero, com meta de 130 mil atendimentos.
Socorro Neri propôs a reserva obrigatória de dois assentos a pessoas com obesidade mórbida em aviões e ônibus. A medida coloca a dignidade humana no centro da discussão sobre mobilidade inclusiva.
Entre 2013 e 2023, o índice de obesidade no Acre cresceu de 16,7% para 23,5%, segundo o Ministério da Saúde. O aumento acende alerta sobre saúde pública e infraestrutura de transporte adaptada.
Mesmo com a redução de 4,9% no preço da gasolina anunciada pela Petrobras, o Sindepac alertou que o impacto no consumidor acreano será gradual, dependente da renovação dos estoques nos postos.
A introdução do teste DNA-HPV no SUS, disponível também no Acre, marca avanço na detecção precoce do câncer de colo do útero, reduzindo o tempo entre diagnóstico e tratamento.
Com resultados expressivos em saúde e educação, o Acre se projeta como referência nacional em políticas públicas eficazes, combinando gestão técnica, vigilância ativa e compromisso social.
Morreu em Rio Branco, o economista Josimar Coelho, criador da Poupança Aruaque, iniciativa pioneira de incentivo à economia popular no Acre nos anos 1970. O corpo foi velado e sepultado na quinta-feira (23), no Cemitério Morada da Paz.
Se a denúncia sobre a blitz dos vereadores do MDB for confirmada, a gestão de Tião Bocalom pode estar gastando cerca de R$ 300 mil por ano apenas com o aluguel de uma madeireira utilizada pelo programa 1.001 Dignidades. A conta é simples: segundo os emedebistas, o aluguel mensal seria de R$ 25 mil, o que, multiplicado pelos 12 meses, eleva o custo significativamente. Eita, Bocalom…
Enquanto isso, em Sena Madureira, o prefeito Gerlen Diniz (PP) apresentou a primeira casa popular construída pela prefeitura em duas décadas — e tudo isso com menos de um ano de mandato. Um feito que chamou atenção no interior.