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Ptolomeu: “Existem dois Gladsons: um antes e um depois.”

Por
Marcos Venicios

O governador Gladson Cameli opinou sobre os desdobramento da operação Ptolomeu onde responde um processo no Superior Tribunal de Justiça. Durante entrevista ao jornalista Roberto Vaz, no Bar do Vaz, transmitido pelo ac24horas, ele se emocionou e disse que mudou sua vida depois da ação.


“Passei por momentos difíceis. Eu vou lhe dizer duas frases. Eu era um Gladson até 16 de dezembro de 2021 e nasceu um outro Gladson após esse episódio. Eu não desejo isso para o meu pior inimigo. Isso deu muito prejuízo para o Estado, eu confio na justiça, agora tem uma meia-duzia que diz que eu vou ser afastado. Se eu for condenado, tenho milhões de recursos ainda. Não estão me prejudicando não, estão prejudicando o Estado. Estão criando factoides para mudar o foco de uma administração que está dando certo. Qual o governador que chegou no final do segundo mandato com aprovação de 70%? A gente conta nos dedos”, disse.


Cameli ainda destacou que quem torce contra a derrota dele na justiça, vai perder. “A parcela que posta contra contra vao perder, vao ter que me engolir e vou ser candidato ao senado”, disse.


O governador se emocionou ao lembrar que sei filho Guilherme foi o seu principal esteio durante o processo. “Mãe e meu filho me ajudaram muito. Meu filho foi uma benção de Deus. Eu não sei te responder isso. Hoje eu sinto o quanto foi dolorido aquele momento. O poder pelo poder eu não quero. Eu quero o povo. Mesmo com toda fragilidade que passei, o meu filho foi um campeão. Eu não pude falar com o meu pai. Graças a Deus eu tive muito Deus no coração e meu filho é tudo. Dizem que governador não poder chorar, mas eu choro”, disse Cameli emocionado. Ele revelou que seu pai, o empresário Eládio Cameli deve vir ao Acre nos próximos dias passar umas férias com os netos.


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Marcos Venicios