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Rindo á toa

Narciso Mendes - Opinião em 30 Linhas.

Os resultados das últimas pesquisas deixaram os lulistas rindo à toa e nada poderia ser melhor.


Há mais de um ano das nossas próximas eleições presidenciais, não bastam os resultados pesquisas, recentemente divulgados, para evidenciar o favoritismo do presidente Lula, menos ainda a definição do candidato que o enfrentará nas eleições de 2026, até porque, e fazendo uso da corriqueira expressão, “muitas águas irão correr por baixo das pontes” e como as pontes são muitas e de difíceis travessias, mais ainda.


Mas se existe alguém que deve está profundamente preocupado com os resultados das últimas pesquisas vem ser o Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. E por quê? Porque ele terá que decidir se concorrerá a sua reeleição ou se aceitará a uma candidatura presidencial.


Entre uma coisa e outra, qual será a sua decisão? Caso decida ser candidato a presidente terá que renunciar ao seu atual mandato no mês de abril do próximo ano, do contrário, se tornará inelegível. De mais a mais, caso opte concorrer a sua própria reeleição, o seu favoritismo vem sendo anunciado por quase todos os institutos de pesquisas. Portanto, ser ou não ser, candidato a sua reeleição ou a presidência da nossa República vem ser o dilema que ele está vivendo.


Como no quesito gratidão ao ex-presidente Jair Bolsonaro, a criatura Tarcísio de Freitas tem se comportado exemplarmente, só e somente poderá declarar-se candidato a presidente da República, com a prévia e devida concordância do seu criador.


Embora tido e havido como o presidenciável preferido pela chamada direita, e em especial, pelos bolsonaristas, sempre que perguntado, o próprio Tarcísio de Freitas responde que irá concorrer a sua reeleição. Em síntese: enquanto presidenciável nem a favor de mesmo, se declara.


Como e porque ressurgiu o favoritismo do presidente Lula nas eleições de 2026 se até bem pouco tempo atrás as suas chances de reeleições praticamente haviam desaparecido?


A recuperação do prestígio eleitoral do presidente Lula, sem dúvidas, resultou da claríssima perseguição do presidente dos EUA, Donald Trump, aos superiores interesse do nosso país e da sua também claríssima determinação de interferir na nossa própria soberania nacional, posicionamento este plenamente admitido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e pelo seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, este há mais de sete meses refugiado nos EUA, e por certo, buscando que novas discriminações sejam impostas ao nosso país.


O tarifaço que o presidente Donald Trump impôs ao nosso país, para o próprio deputado federal Eduardo Bolsonaro foi o seu gol de placa, mas não para nós, um crime de lesa-pátria.


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