Mais de 200 profissionais, aprovados em concurso público na gestão Romildo Magalhães, foram convocados para a educação, mas acabaram lotados na saúde durante a epidemia de cólera nos anos 90. Anos depois, em 2015, o governo Tião Viana os classificou como irregulares, gerando perdas salariais, bloqueio de progressões e retirada de direitos. Agora, o pedido é que a PGE reconheça a legalidade e corrija a injustiça.
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