Denúncia aponta que servidores efetivos da saúde, muitos com transtornos psicológicos ou dependência química, estão sendo demitidos sem direito à ampla defesa. Um caso já confirmado no Diário Oficial mostra que nem mesmo a servidora foi ouvida antes da decisão. A situação levanta dúvidas sobre a postura do Estado diante de profissionais que precisam de apoio, não apenas punição.
Assista:

Publicidade