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Diminuição de colágeno é maior responsável por mudanças estéticas e funcionais da vagina

Foto: Iago Nascimento
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Na edição desta segunda-feira (22) do programa Médico 24 Horas, exibido pelas redes sociais e pelo site ac24horas.com, o médico e apresentador Dr. Fabrício Lemos entrevistou a ginecologista Dra. Marina de Angelis, referência em ginecologia regenerativa, funcional e estética no Acre. A entrevista, que quebrou tabus ao abordar a estética vaginal, destacou avanços tecnológicos e tratamentos que melhoram a qualidade de vida das mulheres, impactando autoestima, saúde sexual e bem-estar.


Dr. Fabrício abriu o programa enfatizando a importância de discutir temas antes considerados tabu, como a estética vaginal, que ganhou destaque no Acre graças ao trabalho pioneiro da Dra. Marina. “Era um assunto que não se falava, mas nós quebramos esse tabu aqui no Médico 24 Horas”, afirmou. Ele destacou que a ginecologia estética não se limita à aparência, mas foca na saúde e na funcionalidade, beneficiando mulheres de todas as idades.


>>>Relembre a primeira participação Marina, em janeiro de 2025

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Dra. Marina reforçou a relevância do tema, relatando que muitas pacientes a procuraram após a primeira entrevista no programa, com relatos de transformações significativas. “Muitas mulheres me disseram: ‘Eu nem sabia que isso existia, mudou minha vida’”, contou. Ela explicou que a ginecologia regenerativa e funcional aborda questões como ressecamento vaginal, incontinência urinária e flacidez, problemas comuns que afetam a qualidade de vida, especialmente em mulheres acima dos 50 anos.


Mitos e verdades sobre o envelhecimento vaginal

Um dos pontos altos da entrevista foi a desmistificação de crenças sobre o envelhecimento vaginal. Dra. Marina esclareceu que a perda de colágeno, que começa aos 25 anos e se intensifica após os 40, é a principal causa das alterações na estética e funcionalidade vaginal, independentemente de relações sexuais ou partos. “É mito que a vagina se desgasta com muitas relações sexuais. Ela é um órgão elástico, não muda por isso”, afirmou, surpreendendo o apresentador e o público.


Sobre partos, a médica explicou que, embora a gestação possa sobrecarregar o assoalho pélvico, contribuindo para a flacidez interna, a estética externa da vulva não é alterada por partos ou atividade sexual, mas sim por fatores genéticos e envelhecimento natural. Alterações como lábios vaginais maiores, por exemplo, podem ser hereditárias e causar desconforto físico ou estético, sendo tratadas com procedimentos específicos.


Foto: Iago Nascimento

Um dos destaques da entrevista foi a apresentação de uma nova tecnologia trazida por Dra. Marina ao Acre: a cadeira EmSella, um equipamento eletromagnético que promove 11 mil contrações do assoalho pélvico em uma sessão de 28 minutos. “É completamente não invasivo, a paciente fica sentada, de roupa, sem dor”, explicou. O tratamento fortalece a musculatura pélvica, tratando incontinência urinária, fecal e até hemorróidas, além de melhorar a sensibilidade e o desempenho sexual em homens e mulheres. A cadeira também é indicada para prevenção, beneficiando até mulheres jovens que desejam evitar problemas futuros. Acompanhada por uma fisioterapeuta pélvica, a paciente recebe avaliação e acompanhamento personalizados.


Outros tratamentos: Laser, botox e ácido hialurônico

Além da cadeira, Dra. Marina abordou outros tratamentos revolucionários, como o laser íntimo de CO2, que combate ressecamento, flacidez vaginal e incontinência, promovendo a produção de colágeno e melhorando a lubrificação. “O laser aperta o canal vaginal, reduz flatos vaginais e fortalece o assoalho pélvico”, detalhou. Procedimentos como bioestimuladores de colágeno e preenchimento com ácido hialurônico também foram mencionados para tratar flacidez e restaurar volume na vulva, rejuvenescendo a região.


O clareamento íntimo, outra demanda crescente, é realizado com peeling químico específico para a área genital, associado a laser e drug delivery para potencializar resultados, com descamação leve e segura. “É um procedimento que melhora a estética e a autoestima, mas sempre avaliamos o que incomoda a paciente”, destacou Dra. Marina.


Impacto na vida das mulheres

A entrevista revelou histórias emocionantes de pacientes que, após tratamentos, recuperaram a confiança e a qualidade de vida. Mulheres relataram constrangimentos como escapes urinários na academia ou durante esforços físicos, ressecamento vaginal que dificultava relações sexuais e até incontinência que as impedia de frequentar eventos sociais. “Melhorar a estética e a funcionalidade vaginal transforma a autoestima, os relacionamentos e até a saúde mental”, afirmou Dra. Marina.


Veja a entrevista completa, que aborda também outros assuntos:

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