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Governo sem perseguição

O prefeito Zequinha Lima tem deixado claro que sua forma de governar é ao lado de quem esteve com ele no processo de reeleição. A lógica é simples: quem foi indicado para cargos na atual gestão terá liberdade para, no próximo ano, apoiar nas urnas aqueles que os indicaram. A mensagem é de que o tempo de perseguições políticas ficou para trás, consolidando um modelo de governo mais democrático e respeitoso com os aliados.


Eleição no MPAC

Em novembro próximo acontece a eleição para o novo procurador de Justiça do Ministério Público Estadual. Candidatos já se articulam para fazer parte da lista dos três nomes que serão encaminhados ao governador Gladson Cameli para indicação à substituição do procurador Danilo Lovisaro, que encerra, com louvor, a sua gestão junto ao Ministério Público do Acre.


Pesquisa

Uma nova pesquisa eleitoral indica estabilidade na liderança da corrida para o governo do Acre, com margem de erro apertada entre os primeiros colocados. Candidatos intensificam agenda no interior, buscando consolidar votos indecisos antes da reta final. O cenário aponta para uma disputa acirrada, sem definição clara.


Alan ou Mailza?

Se Alan ou Mailza, no fim quem paga o champanhe é o cabeça branca…


Alianças

Articulações políticas no Acre ganham força com a oficialização de alianças e o anúncio de apoios estratégicos, redefinindo o tabuleiro eleitoral. Partidos menores buscam espaço em chapas majoritárias e reforçam negociações para garantir presença em coligações, enquanto legendas tradicionais ajustam suas estratégias de olho nas eleições de 2026…


Agora é Thor!

…Nesse contexto, Psol, PT, PV, PC do B e ao menos dois outros devem fechar questão em torno de Thor Dantas.


Impostômetro

O município de Rio Branco já arrecadou, segundo o Impostômetro, R$ 174,4 milhões em impostos em 2025, cifra que não deixa a prefeitura achar justificativa para tamanho abandono nos bairros. Ruas esburacadas, comunidades inteiras sem esgotamento sanitário e lixo acumulado por toda parte.


Bom prefeito faz…

Parece existir uma falta de entendimento de qual é o papel de um prefeito. Para se ter uma gestão municipal vitoriosa, é preciso cuidar de questões básicas. Ruas transitáveis, água nas torneiras, remédios no posto de saúde, uma boa educação infantil e transporte coletivo eficiente. Esse é o caminho do sucesso, mas tem gente que não vê, né Arnaldo?


Mais ação, menos ideologia

É bem provável que a equipe de comunicação do prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom não leia os comentários nas redes sociais quando saem as suas matérias. Recentemente, quando ele declarou que o ex-presidente Bolsonaro, condenado pelo STF, “não está sozinho” muitos internautas sugeriram para o prefeito acompanhá-lo e deixar a Capital.


Rumo à balsa

Apesar de seu bom posicionamento nas pesquisas, Bocalom tem taxa de rejeição acima dos 30%, o que pode complicar sua caminhada rumo ao Palácio Rio Branco. Como a briga é de – digamos, direita versus direita – o blablablá do comunismo não supera ruas esburacadas, discursos enviesados e omissão gerencial. Abre o olho, Velho Boca!!


Fantasias

O Acre precisa urgentemente de representantes que, de fato, o representem, que falem pelo Estado – e só. O acreano não aguenta mais político como o senador Marcio Bittar, que passa as 24 horas do dia falando em Bolsonaro, anistia a golpista, Fórum de São Paulo, comunismo e outras fantasias.


Piripaque

Mas sermão e puxão de orelha não resolvem. Bittar está agora com a boca espumando de raiva do STF após a condenação de Bolsonaro e é melhor adverti-lo ou vai ter um piripaque.


O Livro de Eli

Ao menos por enquanto, as chuvas de setembro silenciam os profetas do fim do mundo, que previram uma seca ao estilo “O Livro de Eli” no Acre. Tem chovido razoavelmente (algo entre 50mm e 70mm) e o rio Acre, em Rio Branco, sobe passo a passo.


Vento

O problema atualmente são os ventos, que nem são tão fortes assim, mas conseguem facilmente superar telhados mal construídos e barracas de lona instaladas sem nenhum critério no Centro e nos bairros de Rio Branco.


O copo

No início desta semana, devem ser divulgados novos números sobre saída de bovinos do Acre. Cabe a metáfora da metade do copo cheio ou metade do copo seco. Depende de qual lado do balcão está se observando o problema. Frigoríficos e produtores têm seus interesses e cada um conta o que quer contar.


Fato

Uma coisa é fato: a saída de gado continua grande e já ultrapassou o limite que a Sefaz se comprometeu a intervir, caso necessário.


Sem medida

Vídeo do governador Gladson Cameli tratando da formação de chapas tem sutilezas que expõem problemas. O primeiro destaque é a falta de medida. Gladson, ao que parece, sente necessidade de, vez por outra, reafirmar a própria autoridade. Soa agressivo. E o pior: sem a mínima necessidade.


Demorou

Mailza Assis deve negar, mas que ela ficou surpresa com a forma como foi desautorizada a opinar… ela ficou. Até demorou a acompanhar as palmas dos bajuladores empolgados após a desnecessária frase “… porque o governador sou eu!”.


Campanha

No vídeo também fica evidente que será feita campanha de uma ponta a outra do Acre, utilizando-se de “carona estatal”, a estrutura estatal. Quem for responsável por fiscalizar esse tipo de situação nos órgãos de controle, tem farto material para pedir explicação. As coisas foram bem explicadinhas.


Fragilidade

Essas frases reafirmando a própria condição de líder, na verdade, acabam revelando insegurança e fragilidade. Uma liderança genuína se estabelece de forma naturalmente calculada. As manipulações e manobras acontecem em outro tom.


Não é…

Quem conversa com o secretário de Estado de Governo, Luiz Calixto, ouve que ele não será candidato… mas quem o acompanha nas redes sociais, fica desconfiado. A verdade é que as manhas e retórica cheia de sutilezas de Calixto fazem falta no plenário da Aleac.


Debate

Um grupo da Comissão de Reforma Agrária do Senado realiza sua 5ª reunião extraordinária para debater os embargos de terras do Ibama, com destaque para a participação por videoconferência do Secretário de Estado do Meio Ambiente do Acre, Leonardo das Neves Carvalho. O encontro busca debater a regularização ambiental e o Cadastro Ambiental Rural, focando nos desafios enfrentados pelos estados da Amazônia. A reunião, agendada para 17 de setembro, busca debater as demandas locais e propor soluções conjuntas.


97 geoglifos

Em Senador Guiomard e Capixaba, uma das regiões mais planas do Acre, foram identificados 97 sítios arqueológicos com geoglifos. Isso é uma trava à economia ou é uma oportunidade? O Acre precisa responder essa pergunta. Lembrando que há legislação que regulamenta os possíveis embates desde 1961.


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