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Cármen Lúcia tem defendido urnas eletrônicas em falas

Foto: Nelson Jr./SCO/STF

O julgamento dos acusados de envolvimento nos atos de 8 de janeiro de 2023 terá continuidade nesta quinta-feira (11) na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, com destaque para o voto de Cármen Lúcia. A apuração é de Pedro Venceslau no Live CNN.


A expectativa no meio político, especialmente entre parlamentares e juristas do campo progressista, é que o voto da ministra apresente não apenas argumentos jurídicos e técnicos, mas também uma resposta política ao posicionamento divergente apresentado por Luiz Fux.


Cármen Lúcia deve manter sua postura de defesa enfática das urnas eletrônicas e do sistema eleitoral brasileiro, como tem feito em outras ocasiões. Durante o recebimento da denúncia, a ministra já havia classificado os eventos como “gravíssimos” e ressaltou a necessidade de “barrar a máquina de desmontar a democracia da história do país”.


O voto é aguardado com grande atenção, pois pode representar um contraponto significativo ao posicionamento apresentado anteriormente. Existe a expectativa de que seja um voto “diametralmente oposto” ao de Fux, combinando uma análise precisa das evidências apresentadas pela Polícia Federal com uma reflexão sobre o momento histórico do Brasil.


Após a manifestação de Cármen Lúcia, será a vez de Cristiano Zanin apresentar seu voto, que, segundo análises preliminares, também deve defender a necessidade de punição para os acontecimentos em questão.


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