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Sem acordo, médicos entram em greve e saúde pública de Rondônia pode parar

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Após semanas de negociações sem avanços, o Sindicato dos Médicos de Rondônia (Simero) anunciou que a categoria inicia greve a partir desta terça-feira (2). A decisão foi aprovada em assembleia e, segundo o presidente do sindicato, Luiz Maiorquim, reflete o esgotamento do diálogo com o governo estadual.


O sindicato alega que o Executivo não apresentou propostas concretas para resolver as reivindicações e ainda sinalizou a possibilidade de redução de investimentos em saúde a partir de 2026.


A paralisação preocupa pela dimensão do impacto, já que pode comprometer tanto os atendimentos básicos quanto os hospitalares em todo o estado. O cenário lembra a recente crise na educação, que só foi contornada após acordo parcial com o Sintero.

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Entre as medidas discutidas pelo governo estão a privatização de parte dos serviços de saúde e a construção de um Hospital de Urgência e Emergência. Embora apresentadas como ações de modernização, os médicos consideram os salários defasados e reclamam da falta de diálogo, fatores que acirraram a decisão pela greve.


Até o momento, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) não se pronunciou oficialmente sobre a paralisação.


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