Militantes do MDB fizeram ontem um encontro de gente grande em Rio Branco, quando foi aclamado o nome do ex-prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales, para a presidência regional do partido. Não teve encrenca, só festa e muitos sorrisos e abraços. Sales reforçou que a prioridade do partido é formar uma bancada forte no Congresso Nacional. Segundo ele, essa meta é inegociável — “o Leão do Juruá não abre mão”.
Durante evento organizado pelo MDB em Rio Branco, o ex-prefeito Marcus Alexandre descartou colocar seu nome para compor qualquer chapa a cargo majoritário e reafirmou que vai concorrer ao cargo de deputado estadual. Marcus convocou o partido a percorrer o interior levando uma mensagem nova de poder para dirigir o Acre.
Assis Brasil é um pequeno município acreano que tem apenas em torno de oito mil habitantes. A sua área urbana é pequena. Mesmo assim tem alguns bairros que são perigosos para gente comum desarmada entrar depois de certos horários. A mídia nacional e acreana não tem noticiado essa situação de criminalidade em Assis Brasil e o município continua esquecido na fronteira. Os tiroteios entre facções são comuns na cidade. Todo mundo ouve, mas silencia com medo das possíveis vinganças de morte.
A Polícia Federal e as forças policiais do Acre deveriam apurar e agir com mais intensidade na fronteira do Acre com o Peru e a Bolívia. Tanto moradores da cidade quanto indígenas em contexto urbano podem ser vítimas dessa disputa insana pelo “poder” das drogas. Obviamente que são apenas alguns indígenas mais jovens que estão envolvidos com as facções. A grande maioria de Manchineris e Jaminawas vivem ainda da maneira tradicional. Mas o desejo de ter a mesma riqueza dos nawas (brancos) leva muitos txais a entrarem nesse perigoso mundo das facções.
O que os moradores da região comentam é que o dinheiro das drogas traficadas na fronteira é lavado com a compra de gado e no comércio. Tem gente ficando rica da noite para o dia tornando legal o dinheiro de atividades criminosas.
Jerry Correia está comprando mais de R$ 70,2 mil em lanches e marmitas para servir na prefeitura de Assis Brasil. Lá a desculpa para se gastar tal valor deve ser o atendimento aos migrantes…
“É preciso fazer a disputa política com a cara limpa, dizendo aquilo que nós defendemos”. A fala é do presidente do Diretório Estadual do PCdoB, deputado estadual, Edvaldo Magalhães. Ele está conduzindo os processos de conferências municipais do partido. Dias 19 e 20 de setembro acontece a Conferência Estadual. É 2026 tomando forma.
Eita… que a Seme estremeceu! A movimentação foi grande depois que a arrogância de um diretor de departamento veio a público.
Reconheçamos: 2025 tem tido menos queimadas do que anos anteriores. Sejamos justos!
No Dia do Bancário, 28/8, um homem dormia sossegado dentro da agência da Caixa Econômica Federal da Estação Experimental, em Rio Branco, em pleno horário comercial. Roncava tão alto que assustava os clientes que chegavam aos caixas eletrônicos.
A verdade é que os “nóias” e “crakudos” tocam o terror nas ruas de Rio Branco. Pessoas roubadas e ameaçadas, prédios abandonados incendiados, fiação subtraída e uma completa falta de ação do poder público que decidiu cair no conto do politicamente correto.
Manoel Urbano decretou ponto facultativo no dia 1º de setembro, em razão das festividades do 25º Festival de Praia e Purus Fest, que acontecem até 31 de agosto no município.
Mesmo com o decreto, a gestão municipal garantiu que saúde, educação e serviços essenciais funcionarão normalmente em Manoel Urbano durante o período de festividades. Ah, tá…
Segundo o Ministério de Portos e Aeroportos, o Acre receberá investimentos federais em portos fluviais de pequeno porte, com obras de construção, manutenção e revitalização que fortalecem as comunidades ribeirinhas. Além de garantir transporte seguro, os portinhos ajudam no escoamento da produção local e no acesso a saúde, educação e serviços essenciais.
Presidente do Sindicato das Indústrias de Frigoríficos e Matadouros do Acre, Murilo Leite, foi taxativo: “O impacto é mínimo. Há dois ou três produtores fazendo isso”. A afirmação se relaciona à estratégia de alguns pecuaristas que estão terminando a engorda em fazendas de confinamento de Rondônia e até de São Paulo para fugir do preço da arroba praticado no Acre. “O volume é insignificante”.
Leite entende que o problema estruturante e que deve comprometer o fornecimento de carne aos frigoríficos é a saída de boi vivo para ser comercializado fora do Acre. Fenômeno já noticiado pelo site ac24agro.com Havia a expectativa de que o aumento da pauta do boi viesse a prejudicar a pecuária local. Mas isso não se concretizou. A saída de gado continua intensa. É isso que vai prejudicar a cadeia da carne local, argumenta Leite.
A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) criou a campanha “Nós Queremos!”. Trata-se de incentivo para que rede de restaurantes em todo o país se sinta estimulada a intensificar cardápios e compras focadas no pescado brasileiro. A campanha tem tudo para dar certo.
Essa chantagem do governo norte-americano mostrou ao consumidor brasileiro uma faceta política do ato do consumo. Optar por um produto importado é estimular emprego e renda fora do Brasil. Por lógica, consumir produtos daqui, é estimular emprego e renda aqui.
E o raciocínio também serve para os Estados. Consumir farinha de tapioca vinda do Paraná é estimular emprego e renda lá.