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Eita pau

Alguém pegou o mapa e decidiu criar um novo problema. A tão desejada integração econômica com o Peru ganhou, agora, um novo rumo. A BR-364 não será mais “esticada” por Mâncio Lima para fazer a integração via Pucallpa. O alvo passou a ser Marechal Thaumaturgo.


Por quê?

Por Marechal Thaumaturgo, raciocinam alguns, há “brechas” na fronteira que driblam os 90% do território protegido por terras indígenas ou áreas de conservação ambiental de uso sustentável ou de proteção integral.


Que ferrovia?

E o espírito que vai se consolidando é que a integração com as cidades de Pucallpa e Atalaya deve ocorrer independente da construção da ferrovia. Ou seja: se a ferrovia vai passar pelo Juruá ou pelo Vale do Acre, pouco importa. Essa integração por Mal. Thaumaturgo é um problema à parte.


De criticado a homenageado

Só foi as máquinas iniciarem os trabalhos na BR-364, e o superintendente do DNIT, Ricardo Araújo, já vai receber uma moção de aplausos na Assembleia Legislativa. A iniciativa é do deputado Tanízio Sá (MDB), que enfatiza que o gestor “teve paciência e sabedoria” para enfrentar as críticas.


Longo

Pedro Longo parte para mais uma jornada partidária filiando-se ao PSDB. Curto, o cobertor do PDT só dá mesmo é para um e a Câmara dos Deputados é longe e o caminho, frio…


Fuscão

O Fusca Clube Acre promove neste domingo (31), das 10h às 21h, um encontro de carros clássicos no Via Verde Shopping, em Rio Branco. O evento é aberto ao público e oferece atrações para toda a família. Mais informações pelo Instagram @fuscaclubeacreoficial.



Cachimbo da paz

Estão roubando cano de água nas ruas de Rio Branco para fazer o “cachimbo de nóia”, objeto que como o nome denuncia, serve para fumar crack e outras cositas. Volta, Jesus, que o mundo se acabou!!!


Aliança

Segundo o Palácio Rio Branco, a vice-governadora Mailza Gomes já detém a “maior” coligação proporcional do Acre, reunindo mais de 10 partidos. Atualmente, 17 dos 22 prefeitos, 20 dos 24 deputados estaduais e 7 dos 8 federais já declararam apoio a seu nome.


Aliança II

O tempo, esse senhor de todas as causas, e as pesquisas eleitorais dirão sobre chegadas e partidas dessa coligação. A campanha de Mailza está sendo bem conduzida e, por enquanto, as chegadas superam infinitamente as partidas.


Gooooool!!

Falando nela, Mailza já convocou o goleiro da sua seleção: o secretário Ney Amorim que, apesar das plásticas tentativas de defesa, tomou três gols da vice-governadora em um campinho de terra no interior do Acre. Amorim é assim: sempre dá um “jeitim”…



O champanhe do cabeça branca
Tanízio Sá sabe o que pretende se conseguir comandar o MDB no Acre: é levar o partido a uma aliança com Mailza Assis, a quem ele pessoalmente já declarou apoio. Se der certo, o champanhe quem paga é o cabeça branca.


Saneamento em baixa

Dados do Instituto Trata Brasil (ITB) colocam Rio Branco entre as últimas capitais do país em tratamento de água, saneamento e esgoto. Situação preocupante que pode abalar a aprovação da gestão Bocalom.


Reclamações no João Eduardo

Moradores da rua Santa Luzia, no bairro João Eduardo, estão revoltados com a prefeitura de Rio Branco. Segundo eles, após a obra de asfaltamento, surgiram problemas. Os buracos até foram corrigidos, mas o asfalto não foi recolocado.


Quase

Olhando a foto do senador Marcio Bittar na filiação ao PL, fica uma impressão estranha. Parece o filho da costureira que recebe um bolo da bondosa patroa da mãe. Contenta-se e se deslumbra com o mimo, quase sem perceber a roda de maldades que tem em torno de si.


Transe?

A foto oficial do ato de filiação teve um totem de Bolsonaro feito de papelão, referendando a chegada do novo militante. É uma espécie de transe. Só pode! O sarcasmo estava na mente de todos os que assistiram à cena: “o totem estava com a tornozeleira?”.


E tome farinha!

Começa hoje o Festival da Farinha, evento que celebra um dos produtos mais importantes da cadeia produtiva e econômica acreana, em Cruzeiro do Sul. Serão quatro noites regadas a muitos derivados da mandioca.


De letra

O presidente do Idaf, Francisco Thum, tirou de letra as observações feitas nas notas de ontem (26) sobre licitações do órgão para aquisição de serviços de coquetel, coffee breaks e quitutes (“bribôti”, em fala de acreano). “Foi tudo licitado, tudo legal”, resumiu.


Minimizou

Em relação à transferência de recursos do Idaf para o Deracre, minimizou. “Também tudo legal, com projeto, execução e obviamente repasse do pagamento para quem executou toda obra. Está tudo aberto para qualquer fiscalização pelos órgãos competentes”, assegurou. Anotado.


Cores

Reclamação mesmo foi só em relação às cores do boné da caricatura feita pelo editor. Ele sugeriu que fossem colocadas nas cores do Idaf: verde e branco. Anotado também.


Afrodisíaco

O poder é afrodisíaco. E no Acre nem muros as casas têm: entre um quintal e outro, a distância entre as estacas é de 5 metros.


A Gaza do Acre

Assim como a guerra entre israelenses e palestinos, parece não ter fim as disputas entre o ex-prefeito de Sena, Mazinho Serafim, e o atual Gerlen Diniz também não têm trégua. A próxima batalha no front será a disputa por uma vaga a deputado federal. O irmão de Gerlen, o deputado estadual Gene Diniz, deve se candidatar à Câmara Federal e disputar os votos de Sena com Mazinho.


Escudo protetor

Os noticiários mostram que ficaram muitas coisas para trás nas duas gestões como prefeito de Mazinho. Tudo ganha uma dimensão ainda maior, já que o atual prefeito Gerlen é seu “inimigo” político. Como deputado federal, Mazinho teria fórum privilegiado para se defender dos ataques que não cessarão tão cedo.


Velas da discórdia

Quem for buscar votos em Sena, seja para o cargo que for, não poderá acender velas para Deus ou o diabo ao mesmo tempo. Ou seja, nem pensar em se aliar ao Mazinho e o Gerlen simultaneamente. É como diz o ditado, “o amigo do meu inimigo é meu inimigo também”.


Virado

Esse mundo anda mesmo virado de cabeça para baixo. Brasil e Nigéria defendendo o “livre-comércio” e os Estados Unidos se fechando para o mundo executando políticas protecionistas em proporções inéditas.



Memória

Leitor é bicho que tem memória de elefante. Lembra de tudo. Ano passado, o país estava em chamas. Foi óbvia a articulação para transformar os incêndios em um ato político. O destaque ficou por conta do interior de São Paulo: a orquestração foi uma verdadeira sinfonia do caos.


Prevenção

À época, o presidente Lula admitiu que o governo não tinha estrutura para reagir na proporção necessária. Hoje (27), está marcado encontro com os governadores da Amazônia, Cerrado e Pantanal para traçar ações, coordenadas pelo MMA, de prevenção e combate aos incêndios, coordenadas.


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