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Studio 7 garante excelência técnica com investimento e qualidade

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Da redação ac24horas

Na última noite da Expoacre 2025, o empresário Paulo Ramalho, CEO da produtora Studio 7, concedeu uma entrevista durante a cobertura ao vivo do ac24horas, ac24agro e Ecos da Notícia neste domingo, 03, onde falou sobre os desafios técnicos enfrentados, o trabalho de sua equipe e o futuro da produção audiovisual no Acre.


Paulo agradeceu à equipe e compartilhou detalhes da operação que garantiu a transmissão do maior evento do estado. “Dos problemas, foram muito poucos. A equipe parecia aquele bate-bola bem feito, foi bem feito. Tanto a equipe do ac24horas quanto a da Studio 7”, destacou.


Ele relatou uma das dificuldades enfrentadas na última noite, que comprometeu parte da transmissão: “Me falaram agora que não foi a internet, foi o YouTube. Disseram que o YouTube estava com problema na Meta, não só o YouTube, mas toda a Meta estava com problema”, pontuou.


Foto: Jardy Lopes

Mesmo com os contratempos, Paulo destacou que a qualidade técnica da feira também foi um ponto alto da Expoacre 2025: “O investimento técnico esse ano foi muito grande. Trabalhei muitos anos com som e posso dizer: o nível está muito alto”, ressaltou.


Durante a entrevista, Paulo aproveitou para “vender o peixe” e reforçar os serviços da Studio 7

. “Trabalhamos com produções gerais: documentários, videoclipes, aberturas de programas como o Bar do Vaz, o Fitness da Hora, e a Gorete é Show. A gente faz muita coisa”, explicou.


Músico de origem, ele relembrou sua trajetória: “Com 10 anos eu já era operador de VT e pau de fogo. Meu pai foi um dos maiores produtores do estado”, pontuou.


A Studio 7 foi fundada em 2010, em resposta às transformações do mercado audiovisual. “A inteligência artificial afunilou muita coisa. Então eu decidi fazer o que fui treinado pra fazer. Aí abri o estúdio”, revelou.


Durante a entrevista, Paulo também falou sobre o investimento constante em equipamentos e capacitação. “A tecnologia avança muito rápido. O que se avançava em 10 anos, hoje se avança em um. Então eu invisto em equipamento e, principalmente, na capacidade técnica da equipe. Sem conhecimento, não adianta ter a melhor câmera. Um cartãozinho de 3 mil reais. Porque, senão, ele não roda na melhor qualidade que o equipamento oferece”, afirmou.


Foto: Jardy Lopes

Sobre a possível mudança de local da Expoacre, Paulo demonstrou preocupação com a infraestrutura técnica. “Se for realmente pra aquela região próxima da Cidade do Povo, precisa melhorar muito a internet. Aqui mesmo, com tudo que temos, já enfrentamos dificuldades. Então para alcançar o nível técnico que temos hoje, vai precisar de muito investimento”, salientou.


Paulo também fez questão de reconhecer sua equipe. “Hoje estamos com quatro profissionais: um exclusivo pro drone e três para as câmeras móveis. Dois João (um deles o Barizon), o Lorenzo e o Jurandir, que cuida da parte de drone. Sem eles, a Studio 7 não seria o que é hoje”, finalizou.


ASSISTA AO VÍDEO:



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