O ato em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, previsto para o próximo domingo, 3 de agosto, em frente ao Palácio Rio Branco, no centro da capital acreana, não tem empolgado nem mesmo os “patriotas”. Muitos alegam que o evento em homenagem ao “Mito” possui, na verdade, caráter de palanque antecipado para a campanha eleitoral de 2026. Entre os principais interessados estão os organizadores do ato, os bolsonaristas João Marcos, o prefeito Tião Bocalom e o senador Marcio Bittar — todos potenciais candidatos no próximo pleito.
Há 5.720 presos no Acre, mas existem 2.544 procurados pela Justiça (apenas cinco são considerados foragidos, segundo o Banco Nacional de Mandados de Prisão). Se todos fossem capturados de uma vez, haveria vaga para todos?
Muita fofoca e fake news estão corroendo as relações nas repartições públicas de Rio Branco, induzindo a disputas que envolvem posicionamento político e ideologia. Ué… patrulha ideológica não era coisa exclusiva do PT?
Ao longo das décadas, milhares de mães e filhos subiram e desceram as escadarias da Maternidade Bárbara Heliodora, em Rio Branco. Mantê-las com uma nova roupagem seria contar e recontar histórias de vidas, superação, dor e alegria. É muita emoção envolvida…
Advinha quem irá relatar na Comissão de Agricultura e Pecuária da Câmara dos Deputados? O PL de Roberto Duarte que reconhece Feijó como a “Capital Nacional do Açaí” vai ter o deputado Zezinho Barbary, PP, como digníssimo relator.
Em franca pré-campanha para deputado, o superintendente do Incra no Acre, Márcio Alécio, prevê chegada de quase 30 novos servidores para fortalecer a autarquia.
Alércio também garantiu que cerca de 6 mil famílias já foram regularizadas no campo nos últimos três anos — seis vezes mais que no governo anterior — e já foram liberados R$ 40 milhões de crédito para assentados, com meta de chegar a R$ 60 milhões.
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Já que perguntar não ofende: por onde anda o secretário de governo, Luiz Calixto? Sumiu até das redes sociais.
Já a diretora da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Perpétua Almeida, concedeu uma entrevista destacando as ações da instituição, numa clara tentativa de fortalecer sua imagem com vistas a uma possível candidatura à Câmara Federal em 2026. Perpétua defende a união das forças de esquerda, mas resta saber se os partidos progressistas estarão dispostos a apoiar um projeto que, para muitos, soa como trampolim pessoal rumo ao poder.
Um representante da Presidência da República, junto com uma equipe da Apex, esteve no Acre verificando detalhes dos empreendimentos que serão objeto de anúncios por parte do presidente da República no início de agosto, provavelmente, dia 8.
Entre as conversas de avaliação de cenário político, o que se chegou ao entendimento é que os anúncios relacionados à BR-364 são prioritários. Caso não seja possível, em função do cenário fiscal e orçamentário, haver nenhum compromisso em relação à rodovia, é melhor deixar a visita para outro momento. A avaliação do grupo foi essa.
Na dúvida entre a Universidade Federal do Acre e a Cooperacre, optou-se pela cooperativa como o lugar do evento que pode receber o presidente.
Circulou nas redes a foto de um almoço entre o prefeito de Cruzeiro do Sul, Zequinha, os deputados estaduais Nicolau Júnior e Clodoaldo Rodrigues, e o prefeito de Mâncio Lima, Zé Luiz. Apesar do clima descontraído, a pauta passou longe de qualquer conversa sobre o show de Jorge & Matheus. Fontes próximas garantem que o encontro foi político e que o grupo vitorioso nas últimas eleições está afinado para caminhar junto em 2026 novamente. O bloco está se formando — e com força.
As cenas, as falas e o contexto são exatamente os mesmos, hoje, entre os fruticultores de Capixaba, comparados ao início do ano. Os prejuízos vão se acumulando. Se o prejuízo é ruim para quem é grande agricultor, imagine o leitor para o produtor de base familiar.
Esse problema com os fruticultores de Capixaba só pode ser compreendido se forem colocados no paneiro o orgulho e o melindre. A gestão pública não pode ter esses fatores na rotina.
A COP do Clima em Belém poderá se transformar num fiasco histórico. A infraestrutura da cidade não oferece as condições ideais para receber tanta gente de fora do Estado. Além disso, os preços das diárias de hotéis e hospedagens alternativas estão estratosféricos. É comum se pedir 5 mil reais por dia em qualquer tipo de hospedagem.
Diversas comitivas de países africanos que viriam para a COP da Amazônia estão desistindo. O motivo é a exploração nos preços das diárias nas hospedagens. Agora, essa “ganância” pode contaminar os preços das refeições em restaurantes, transportes em Belém e no comércio em geral.
Se o governo federal não interferir, a COP de Belém poderá perder toda a sua representatividade. Uma enorme irresponsabilidade dos organizadores do evento climático coordenado pelo Governo do Pará. Muito dinheiro público e internacional já foi investido, e a COP de Belém está em risco.
Muita gente entende a COP como um evento POP. E não deveria ser isso. Os desastres climáticos têm aumentado e precisam ser revertidos. Mas a verdade é que os grandes conglomerados financeiros já engoliram a pauta ambiental há muito tempo.
Se a humanidade depender da maioria dos personagens que participam desses encontros ambientais, está lascada. Muitos só querem saber de ganhar dinheiro, participar de festas e jantares e os eventos climáticos extremos que se explodam. Muito triste…
Um possível “fracasso” da COP de Belém prejudicará todos os estados da Amazônia, inclusive, o Acre. Muitos projetos sustentáveis que se contrapõem ao agro e outras formas de produções são fomentados durante a COP. Na linguagem popular, muita grana é conseguida com entidades internacionais para manter parte da floresta em pé.