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Esquema de venda ilegal de cigarros eletrônicos no TO movimentou quase R$ 5 milhões, diz PF

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A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (29) a Operação Vapor Malus, que investiga um esquema de venda ilegal de cigarros eletrônicos no Tocantins e no Distrito Federal. Segundo a PF, o grupo teria movimentado cerca de R$ 5 milhões, valor incompatível com o patrimônio declarado dos investigados.


Foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão em Palmas, Araguaína, Paraíso do Tocantins e Brasília. Entre os alvos estão quatro suspeitos e três tabacarias. Em uma das ações anteriores, a PF já havia apreendido 1,7 mil cigarros eletrônicos em posse de um dos investigados, que continuou comercializando os produtos mesmo após a apreensão.


As investigações apontam que o grupo usava familiares como laranjas para ocultar o lucro obtido. Os suspeitos ostentavam bens de alto padrão, como veículos de luxo, sem comprovação de renda compatível.

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Os envolvidos podem responder por importação e comercialização de mercadoria proibida, além de associação criminosa. As penas somadas podem ultrapassar oito anos de prisão.


A venda e propaganda de cigarros eletrônicos são proibidas no Brasil desde 2009, conforme a Anvisa.


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