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Teatro Candeeiro abre teste de elenco para comédia “Velório à Brasileira”

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O grupo Teatro Candeeiro acaba de anunciar a abertura de testes de elenco para o espetáculo “Velório à Brasileira”, uma comédia que promete explorar, com irreverência e crítica social, o universo peculiar de um velório tipicamente nacional. As audições são voltadas para maiores de 18 anos, e não é necessário ter experiência prévia com teatro – basta ter disponibilidade e vontade de atuar.


A seleção busca três atores para compor o elenco principal:


• Teteo – personagem entre 30 e 40 anos, de perfil simples, tímido e encabulado. Mesmo quando está nervoso, é mais patético do que agressivo. Ingênuo e simplório, ele desperta empatia pela autenticidade.

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• Pê – também entre 30 e 40 anos, é o típico malandro brasileiro. Cheio de ginga, postura confiante, marca presença por onde passa. Apesar do jeito esperto, não representa perigo real.


• Edgar – jovem entre 25 e 30 anos, gay sério, digno e de boa-fé. Um pouco ingênuo, mas com grande sensibilidade. É facilmente seduzido, o que pode gerar momentos de tensão cômica no enredo.


A proposta do Teatro Candeeiro é montar uma produção leve, divertida e com forte identidade popular, valorizando o talento local e incentivando a descoberta de novos rostos para a cena teatral.


Interessados devem entrar em contato pelas redes sociais do grupo. Essa é uma ótima oportunidade para quem quer subir ao palco pela primeira vez ou retomar a paixão pela arte cênica.


O grupo Teatro Candeeiro acaba de anunciar a abertura de testes de elenco para o espetáculo “Velório à Brasileira”, uma comédia que promete explorar, com irreverência e crítica social, o universo peculiar de um velório tipicamente nacional. As audições são voltadas para maiores de 18 anos, e não é necessário ter experiência prévia com teatro – basta ter disponibilidade e vontade de atuar.


A seleção busca três atores para compor o elenco principal:


• Teteo – personagem entre 30 e 40 anos, de perfil simples, tímido e encabulado. Mesmo quando está nervoso, é mais patético do que agressivo. Ingênuo e simplório, ele desperta empatia pela autenticidade.


• Pê – também entre 30 e 40 anos, é o típico malandro brasileiro. Cheio de ginga, postura confiante, marca presença por onde passa. Apesar do jeito esperto, não representa perigo real.


• Edgar – jovem entre 25 e 30 anos, gay sério, digno e de boa-fé. Um pouco ingênuo, mas com grande sensibilidade. É facilmente seduzido, o que pode gerar momentos de tensão cômica no enredo.


A proposta do Teatro Candeeiro é montar uma produção leve, divertida e com forte identidade popular, valorizando o talento local e incentivando a descoberta de novos rostos para a cena teatral.


Interessados devem entrar em contato pelas redes sociais do grupo. Essa é uma ótima oportunidade para quem quer subir ao palco pela primeira vez ou retomar a paixão pela arte cênica.


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