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Trilhões e trilhões

Após o retorno de Donald Trump à presidência dos EUA as guerras tornaram-se ainda mais frequentes


Enquanto candidato, Donald Trump prometia que a guerra Rússia/Ucrânia chegaria ao fim no dia seguinte a sua posse, entretanto, a mesma prossegue, e no Oriente Médio, o seu cara-metade, o tirano Benjamin Netanyahu, vem provocando as mais diversas guerras, não apenas contra o Hamas, esta até certo ponto compreensível, mas também contra todos os palestinos, inclusive àqueles que são contrários ao próprio Hamas, e a partir de então, passou a ameaçar o Líbano, o Irã e ultimamente a Síria, afinal de contas, nas contas do próprio Benjamin Natanyahu, há que prevalecer, em todo o oriente Médio, o predomínio israelense.


Acontece que, na referida região, repleta de organizações terroristas, entre elas, o Hezbollah, tanto esta como tantas outras, financiada pelo Irã, o clima de guerra continua prevalecendo, a despeito dos recorrentes e infrutíferos “cessar-fogo”.


Que os aitolás do Irã são, ao mesmo tempo, “causa e efeito”, nas guerras que acontecem no Oriente Médio, não há o que se discutir, assim como, os EUA, dado ao apoio incondicional que sempre emprestou ao igualmente terrorista Benjamim Netanyahu, já que este pratica um terrorismo de Estado.


Ao trio Donald Trump, Wladimir Putim e Benjamim Netanyahu a paz pouco  interessa, e sim as guerras, até porque, são os trilhões e trilhões de dólares que as alimentam, em particular, as suas indústrias bélicas.


Ainda que bastante distante das guerras em curso, os países da EU-União Européia passaram a aumentar os seus orçamentos militares, isto na suposição que os seus próprios países venham ser ameaçados de imprevisíveis guerras.


Ao final da 2ª guerra mundial, e em escala mundial, restaram duas grandes potências, os EUA e a URSS, embora tenham enfrentado uma guerra sem que um único disparo tenha se efetivado, ainda que bilhões e bilhões de dólares tenham sido torrados. Daí a denominação “guerra fria”.


Presente e futuramente, para se confrontar com o poderio dos EUA a  China veio substituir a outrora poderosíssima URSS, e se ambas não buscarem a paz, as ameaças de uma 3ª guerra mundial continuarão, e em esta acontecendo, ninguém seria capaz de prever como ela terminaria, mas como bem disse Alberto Ainstein, uma 4ª guerra mundial começaria a base de paus e pedras, pois tamanha seriam as destruições.


A 2ª mundial chegou ao fim e o mundo saiu vitorioso graças às ações dos seguintes estadistas: Winston Churchill, Frank Delano Roosevelt, Charles de Gaulle e até mesmo, de Josef Stalin. Mas como mundo encontra-se bastante escasso de estadistas, pergunto: o que poderemos esperar do belicoso trio: Donald Trump, Vladimir Putin e Benjamin Netanyahu?


Respondo: mais e mais guerras.


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