Mailza diz que busca caminhos para que a proteção ambiental não seja vista como um obstáculo, e que está aberta ao diálogo. “O objetivo é construir soluções que garantam progresso, preservando as florestas e cuidando das pessoas”.
Passou no teste
Observadores ficaram surpresos com o desempenho da vice-governadora Mailza Assis durante a festa de abertura da Expoacre 50 anos. Com vestimentas simples, ela distribuiu sorriso, dominou os assuntos questionados por jornalistas, mesmo evitando falar de política. Preferiu falar da tradição da feira e no lombo da égua ‘Bem Querer’ fez todo o percurso da cavalgada. A mulher parece andar pegando umas aulas de como falar em público. Parabéns!
Meu novo amor
Governador aproveitou a grande exposição da cavalgada para apresentar a sua namorada à sociedade. Trata-se de Karol Queiroz, que com simpatia não resistiu ao galanteador Gladson e sobre a égua que montou, tentou beijá-lo na boca, só não conseguindo devido a aba dos chapéus que usavam. O flagrante é do repórter fotográfico Sérgio Vale.
Feliz da vida
E por falar em amor e cavalgada, do outro lado da rua, bem menos discreto, o senador Marcio Bittar desfilou com a nova esposa num quadriciclo. Ambos pareciam curtir o grande desfile de máquinas e animais.
Esmola
Com o Centro tomado pelos pedintes, Prefeitura e Conselhos Tutelares intensificaram ações contra a “mendicância” infantil em Rio Branco. Equipes do SEAS visitam pontos estratégicos para identificar pessoas em situação de rua, incluindo famílias indígenas, buscando reintegrá-las e garantir acesso a direitos.
Esmola II
A prefeitura diz que doar diretamente a essas pessoas pode incentivar a prática da mendicância em vez de ajudar. O alerta é que expor crianças em semáforos para pedir é uma forma de exploração, podendo levar a crimes mais graves.
Esmola III
Como tem muito indígena envolvido, a Funai tem apoiado a abordagem dessas comunidades, buscando qualificar a rede de proteção para que compreendam as especificidades culturais
Cocô do cavalo
Já que perguntar não ofende, por quê só agora, depois de longos anos como conselheira do Tribunal de Contas do Acre, Naluh Gouveia descobriu que o seu papel é o de atrapalhar os gestores? Não seria o caso de ela ainda ter um amor incondicional ao Partido dos Trabalhadores, será? A conselheira se incomoda, agora até com a merda do cavalo do vizinho. Vôti!
Bola dentro
O ex-governador e ex-senador Jorge Viana acerta quando coloca um estande da Apex, do qual é presidente, na Expoacre de Rio Branco. Criar mecanismos para ajudar os produtores acreanos a exportarem é positivo. Isso está além de bandeiras políticas e partidárias.
Bola fora
Mas o JV erra quando nas redes sociais culpa o atual governo pela saída de milhares de acreanos do estado. Ele atribui esse fluxo de migração à falta de oportunidades e de amor à terra. Segundo Jorge, no seu tempo de governador, as pessoas “amavam” mais o Acre.
Que “amor” é esse?
Se os governos do PT transformaram o Acre “no melhor lugar para se viver na Amazônia”, por que a maioria das suas lideranças foram embora do estado? O Sebastião Viana mora em Brasília e o Binho Marques em Águas da Prata (SP), ambos ex-governadores. O ex-prefeito de Rio Branco, Angelim também ficou por Brasília.
Debandada
Na turma petista de segundo escalão, a debandada do Acre também foi grande. O Carioca, Cacá Araújo, Aníbal Diniz, Monteiro, e muitos outros, procuraram outros lugares para viverem.
Chamada geral
Mas, em 2026, os “companheiros” devem vir ao Acre, por um ou dois meses, para matarem saudades do Tacacá. O encontro já está marcado para ajudarem nas campanhas do Jorge Viana ao Senado e do vereador André Kamai ao governo. Depois volta tudo ao “normal”…
A Suíça não é aqui
Se o Acre tivesse se transformado numa “Suíça” durante os 20 anos de gestões petistas, não seria apenas um novo governo que destruiria toda essa bem-aventurança social. Se vierem com esse discurso saudosista, em 2026, se preparem para o tradicional destino: as ilhas de Manacapuru.
Sequestros e violência
Duas pessoas foram sequestradas nos últimos dias na capital acreana. Um motorista de aplicativo foi levado até a Cidade do Povo e, por pouco, não foi executado. Já uma mulher foi levada ao Preventório, onde seria julgada à morte pelo chamado “tribunal do crime”, mas conseguiu escapar. Nos dois casos, a intervenção da Polícia Militar foi decisiva para evitar os homicídios. O Acre segue enfrentando altos índices de violência.
Não é
André Kamai não será candidato ao governo pelo PT. O bastão, na disputa ao governo, está com PV, PSB ou Rede Sustentabilidade. Há ajustes a serem discutidos. Mas qualquer sintonia que seja aprumada tem, entre esses partidos, o nome “Jorge Viana” costurando todos os retalhos.
Thor
E, nesse contexto, o nome de Thor Dantas se agiganta. Nenhuma pretensão de ganhar. A ideia é expor as contradições e equívocos da extrema direita.
TCE
Rapaz, parece que as conselheiras indicadas pelo PT continuam se especializando em decisões cautelares de última hora. A Naluh, por exemplo, resolveu que sábado é um ótimo dia para causar reboliço, mesmo que o convênio em questão já tivesse sido assinado há tempos. Do nada, saiu uma decisão que mais pareceu susto de novela. E o pior: quem pagou o mico foi o Tchê, exposto a um constrangimento que dava para ser resolvido com um simples pedido de informações.
Do nada
Se alguém resolver fazer um levantamento das decisões cautelares do TCE emitidas nos últimos 10 anos e comparar com os últimos três meses, vai achar que o órgão descobriu o botão de “emitir decisão” e não parou mais. De 0 a 100 em tempo recorde parece até que cautelar virou moda.
“Vai ter rodeio, sim!”
O secretário Luiz Tchê não escondeu que ficou magoado com a decisão da conselheira do TCE Naluh Gouveia. “Vai ter rodeio, sim!”, avisou. “Se eu deixar de fazer rodeio aqui, eu apanho!”.
Magoado
Tchê deixou cair uma mágoa da boca. “Muito me admiro Naluh, que me conhece, fazer uma coisa dessas”, reclamou. “Se ela viu indícios de irregularidades, que me falasse onde que eu ajeito”.
Diferenças
Assessores ligados à Seagro informam que o TCE deu um tom na “Nota de Esclarecimento” que não guarda relação direta com a notificação.
Tanto faz
Honesto é o secretário de Estado de Indústria, Assurbanipal Barbary de Mesquita. Ele prefere que a ferrovia faça a integração pelo Juruá. “Mas se não for por lá, não tem problema. O que importa é que seja pelo Acre”.
Nova sede
Dizem que Tarauacá vai ganhar uma nova prefeitura. E não é luxo, é sobrevivência. O prédio atual, centenário, já não dá conta nem de guardar as goteiras, quanto mais os problemas da cidade. Levar a sede para a entrada do município é quase um grito de socorro: “nos tirem das margens do rio antes que ele leve tudo!”. Afinal, se até as mudanças climáticas chegaram, por que a Prefeitura não pode mudar também?
