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Brachula

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Uma homenagem ao grande Lhé, que nos deixou em 2020, mas é sempre bom lembrar dessa figuraça da melhor qualidade da raça humana. O desenho nesta postagem é do grande artista acreano Fernando França.


Abrahim Farhat é o conhecido cara, de origem libanesa,amigo do ícone Chico Mendes e de toda gente que, de dentro ou de fora daquele rincão maravilhoso, do universo chamado Brasil, não obstante, a Amazônia Acreana, mantém suas origens e virtudes, inerente a ideologias, multi-distante de baboseiras, de lenga-lengas pluripartidárias. Homem magnífico, doce e original, feito alho mastigado e hálito de ser humano do bem, catingoso e admirável.


O Lhé é pedra noventa. A palavra “Lhé” tornou-se seu apelido, posto que, para, e com todos nós, ele fala: “Lhé!”, criou seu próprio apodo. Fale “Lhé”, em Rio Branco, capital do Acre, todo mundo vai saber quem é e aonde ele poderá estar. O Lhé é lindo como a Rosa de Hiroshima, perigoso como a vida, quente como uma vela, belicoso como o ar. Detentor da qualidade de fazer amigos e o degringolar de inimigos. Sem palavras más, só atitudes de sorriso e bom humor.


Quero dizer do carinho que tenho por essa figura, esse magnífico e lindo ser, que Deus deixou eu ter o privilégio de conhecer e admirar. Tão querido feito a vontade de viver, como quem se afoga nas águas das letras de livros que nunca poderia ler ou, por Deus, escrever. O Lhé é meu amigo de faz é hora, que preservo até me acabar. Qual aventureiro dentro do fundo do mar que, em vida, quiça, pós morten, com todo o conhecimento possível, humano ou divino jamais poderia descrever.


Lhé, Brachula, Abrahim Farhat eu te amo, ó?!


Cem mais palavras pra te dizer…


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