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Linha com cerol mata mulher e fere motociclista no Acre em menos de uma semana

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Dois casos graves envolvendo o uso de linhas com cerol voltaram a expor o perigo dessa prática ilegal no Acre. Em menos de uma semana, uma mulher perdeu a vida e um motociclista escapou por pouco de uma tragédia semelhante. Ambos os episódios reacenderam os debates nas redes sociais para o uso das linhas cortantes, proibidas pela Lei Estadual nº 4.394, de 2024, que veta a fabricação, comercialização e utilização desses materiais no estado.


O caso mais recente ocorreu na tarde deste sábado, 19, em Cruzeiro do Sul. Jéssica Santos, 33 anos, bióloga e esposa de um policial militar, trafegava de moto por uma ladeira no bairro João Alves quando foi atingida no pescoço por uma linha com cerol.


A vítima não resistiu ao corte profundo e morreu antes de receber atendimento médico. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas apenas pôde constatar o óbito. A Polícia Militar isolou a área e acionou o Instituto Médico Legal (IML).

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Três dias antes, na quarta-feira, 16, um motociclista foi ferido no pescoço ao ser atingido também por uma linha com cerol no município de Epitaciolândia, interior do Acre. Ele retornava do trabalho com o pai, no bairro Aeroporto, quando foi surpreendido pela linha cortante. Segundo relatos, ele conseguiu desviar instintivamente com a mão e parar a moto, o que evitou ferimentos ainda mais graves. Uma imagem do ferimento circulou em grupos de redes sociais e chamou atenção pela gravidade.


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