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Minoru Kinpara sinaliza candidatura a deputado federal em 2026 e aguarda definições partidárias

Por
Whidy Melo

O ex-reitor da Universidade Federal do Acre (Ufac) e atual presidente da Fundação Elias Mansour, Minoru Kinpara, confirmou na manhã deste sábado (19) ao ac24horas sua intenção de concorrer a uma vaga de deputado federal nas eleições de 2026. Filiado ao PSDB, Kinpara revelou que sua participação no pleito depende de decisões sobre possíveis fusões ou federações partidárias, que ainda estão em discussão.


Minoru destaca que sua filiação atual é ao PSDB, mas pondera que o cenário político ainda está indefinido. “Eu pretendo ser candidato a deputado federal. Hoje eu estou no PSDB, mas nós estamos esperando ver o que vai acontecer no sentido de possível fusão, possível federação”, explicou. Sobre as articulações, ele mencionou negociações com o Podemos, que enfrentaram entraves em Brasília, e a possibilidade de uma federação com o Solidariedade. “Estão se estudando um leque de partidos também. Por enquanto, a gente está aguardando o que vai ser decidido pelas direções nacionais do partido e ver como, depois que bater o martelo lá, a gente faz aqui no nosso estado”, completou.


Kinpara também abordou sua situação como servidor público, já que ocupa a presidência da Fundação Elias Mansour, vinculada ao Governo do Estado. Ele esclareceu que, para concorrer em 2026, terá que se afastar do cargo até 6 de abril do próximo ano, conforme exigência legal para candidatos que ocupam cargos públicos. “O que acontece é que todo candidato que é servidor, que vai disputar a eleição de 2026, ele vai ter que se afastar em abril do ano que vem, se não me engano, até o dia 6 de abril, e é o que vai acontecer comigo”, afirmou.


Questionado sobre conversas com o governador Gladson Cameli a respeito de candidaturas, Kinpara destacou a orientação do chefe do Executivo estadual de priorizar a gestão. “Na realidade, o governador sempre tem dito, e reiteradamente ele tem dito o seguinte: vamos nos preocupar em fazer gestão. Eleição a gente discute o ano que vem, porque se a gente começar a discutir eleição agora e focar muito na eleição, a gente esquece do principal, que é fazer gestão”, relatou.


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Whidy Melo