Foto: Sérgio Vale/ac24horas
O deputado estadual Tadeu Hassem (Republicanos) presidiu, nesta segunda-feira (7), uma audiência pública na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) para discutir o Projeto de Lei nº 72/2025, de autoria do Poder Executivo, que trata das Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o exercício financeiro de 2026. A audiência foi convocada a partir do Requerimento nº 78/2025.
O parlamentar destacou que o objetivo da audiência é ouvir a sociedade e os representantes das entidades sindicais. “A nossa proposta com essa audiência pública é ouvi-los. Esse é exatamente o objetivo do nosso requerimento: abrir espaço para debate sobre a LDO de 2026, que trata da execução orçamentária e financeira do próximo ano. É essencial discutirmos pautas importantes como a Previdência, o plano de cargos e carreiras, concursos públicos e as alíquotas destinadas aos poderes”, afirmou.
Tadeu ressaltou que a principal pauta do governo neste momento é a situação previdenciária, e que o tema exige atenção urgente do Parlamento. “A previdência precisa ser debatida com profundidade. Na nossa avaliação, essa é a pauta prioritária do governo atualmente. Há projetos tramitando nas comissões da Aleac que devem ser votados ainda esta semana. Precisamos ouvir atentamente os representantes do governo, entender as soluções que estão sendo propostas e trabalhar juntos para resolver o problema, que é hoje o principal gargalo das contas públicas do Estado”, pontuou.
O parlamentar mencionou ainda o valor do déficit previdenciário estadual e os aportes mensais realizados pelo governo. “Só este ano, o governo do Acre tem feito aportes mensais da ordem de R$ 100 milhões para cobrir o rombo previdenciário. É um déficit exorbitante. O governo deve apresentar uma saída, mas isso precisa ser construído com diálogo, com escuta dos sindicatos e das instituições. Só assim chegaremos a um entendimento do que é melhor neste momento, principalmente do ponto de vista financeiro e fiscal”, destacou.
Tadeu também fez um alerta sobre a responsabilidade da gestão com os gastos públicos, especialmente em um período de transição administrativa.
“A crise é real, mas o governo não pode olhar apenas para a queda de receitas. É fundamental analisar com rigor a execução das despesas. Precisamos fiscalizar a eficiência do gasto público. O secretário Ocado me disse que 2026 será o ano de economizar, de fechar as contas para entregar o Estado em equilíbrio ao próximo governo. E é isso mesmo: na troca de bastão, ninguém quer deixar a casa com goteiras. É preciso ajustar as contas. Eu acredito que encontraremos a saída, desde que haja equilíbrio”, finalizou.
O deputado estadual Tadeu Hassem (Republicanos) presidiu, nesta segunda-feira (7), uma audiência pública na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) para discutir o Projeto de Lei nº 72/2025, de autoria do Poder Executivo, que trata das Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o exercício financeiro de 2026. A audiência foi convocada a partir do Requerimento nº 78/2025.
O parlamentar destacou que o objetivo da audiência é ouvir a sociedade e os representantes das entidades sindicais. “A nossa proposta com essa audiência pública é ouvi-los. Esse é exatamente o objetivo do nosso requerimento: abrir espaço para debate sobre a LDO de 2026, que trata da execução orçamentária e financeira do próximo ano. É essencial discutirmos pautas importantes como a Previdência, o plano de cargos e carreiras, concursos públicos e as alíquotas destinadas aos poderes”, afirmou.
Tadeu ressaltou que a principal pauta do governo neste momento é a situação previdenciária, e que o tema exige atenção urgente do Parlamento. “A previdência precisa ser debatida com profundidade. Na nossa avaliação, essa é a pauta prioritária do governo atualmente. Há projetos tramitando nas comissões da Aleac que devem ser votados ainda esta semana. Precisamos ouvir atentamente os representantes do governo, entender as soluções que estão sendo propostas e trabalhar juntos para resolver o problema, que é hoje o principal gargalo das contas públicas do Estado”, pontuou.
O parlamentar mencionou ainda o valor do déficit previdenciário estadual e os aportes mensais realizados pelo governo. “Só este ano, o governo do Acre tem feito aportes mensais da ordem de R$ 100 milhões para cobrir o rombo previdenciário. É um déficit exorbitante. O governo deve apresentar uma saída, mas isso precisa ser construído com diálogo, com escuta dos sindicatos e das instituições. Só assim chegaremos a um entendimento do que é melhor neste momento, principalmente do ponto de vista financeiro e fiscal”, destacou.
Tadeu também fez um alerta sobre a responsabilidade da gestão com os gastos públicos, especialmente em um período de transição administrativa.
“A crise é real, mas o governo não pode olhar apenas para a queda de receitas. É fundamental analisar com rigor a execução das despesas. Precisamos fiscalizar a eficiência do gasto público. O secretário Ocado me disse que 2026 será o ano de economizar, de fechar as contas para entregar o Estado em equilíbrio ao próximo governo. E é isso mesmo: na troca de bastão, ninguém quer deixar a casa com goteiras. É preciso ajustar as contas. Eu acredito que encontraremos a saída, desde que haja equilíbrio”, finalizou.