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Conversa boa

Por
Da Redação

Minha fonte fofoqueira passou a informação de que a vice-governadora Mailza Assis, aproveitou a sua estada no Juruá, onde prestigiou a ExpoJuruá2025, para ampliar o raio de “possíveis apoiadores” à sua candidatura ao governo do Acre. A conversa com a família Sales [deputada Antonia, ex-deputada Jéssica e o ex-prefeito Vagner] foi comemorada pelo grupo de organizar a candidatura de Mailza. Mas não teve o famoso “SIM” nem “NÃO”.


Mais uma

Por falar em Sales, o redator recebeu a informação, também do fofoqueiro, que a ex-deputada federal Jéssica Sales pode surpreender o meio político quando anunciar a sua candidatura ao Senado Federal. Eita, porra!!!


Rápido no gatilho

O empresário Zé Adriano aprendeu rápido que em política não se pode perder tempo e a exemplo da vice-governadora, também aproveitou a ExpoJuruá para fazer relações. Fez agenda com vários empresários, inclusive com André, sócio-proprietário da Água Minerale, considerada a melhor da região Norte.



Se alertas fossem bons…

Bocalom está deixando minar um veneno dentro da equipe: a formação de nichos. Jhonatan Santiago, por exemplo, trombou com o presidente Joabe Lira e com Valtim, que apenas tolerava o secretário de Gestão. É um alerta que a coluna oferece.


Ofereceu bálsamo

Aquilo que o prefeito Tião Bocalom refugou, Mailza reaproveitou. Ou seja: se Bocalom chutou o bumbum de Dr. Jonathan Santiago, Mailza o procurou e ofereceu bálsamo para as feridas ainda não cicatrizadas. Vai vendo, Bocalom, o tamanho da mancada que você deu…


E tem isso?

Falam muito da urbana, mas a inadimplência rural no Acre atinge 11,7% da população, destacando-se negativamente frente à média nacional de 7,9% no primeiro trimestre de 2025, conforme dados inéditos da Serasa.


E tem isso II?

Apesar de uma aparente estabilidade na comparação trimestral no Brasil, a taxa acreana – 7ª maior do País – revela um cenário financeiro mais desafiador para os produtores. O aumento de 0,9% em relação ao ano anterior reforça a tendência de alta no endividamento rural no Estado, exigindo atenção inclusive das autoridades.


Esqueceu

As seguidas vitórias de Gerlen Diniz sobre Mazinho Amorim apenas escondem a dificuldade que o atual prefeito de Sena Madureira encontra na rotina da gestão, já recebendo críticas por “esquecer” o paraíso prometido na campanha. Bater em gato morto e falar grosso não tapa a buraqueira em que se encontram as ruas da cidade.



Perigo

O Superior Tribunal de Justiça abriu inscrições para uma audiência pública sobre a viabilidade do “fraturamento hidráulico” (fracking) para exploração de óleo e gás de xisto no Brasil. No Acre, os projetos estão parados, mas essa discussão é particularmente relevante, já que, segundo o movimento, no Fracking, 113.629 pessoas e uma área de 2.957.681 hectares estariam sob risco potencial caso a atividade fosse permitida, levantando preocupações ambientais e sociais significativas na região do Juruá. A data da audiência será divulgada oportunamente, mas as entidades interessadas em participar já podem solicitar a inscrição até o dia 1º de agosto.


Bolívia

A nacionalidade estrangeira mais comum no Acre é a boliviana, segundo o perfil Mapinha do Mundo.


Pezinho

O Acre é um dos poucos Estados que ampliaram o Teste do Pezinho, atualmente implementando uma segunda etapa no processo que pretende universalizar o exame. Ponto para Pedro, o Pascoal da Saúde.


Desgaste em casa

Apoiadores do prefeito Tião Bocalom andam bastante irritados com os rumos da gestão. O motivo? Reclamam que toda demanda de bairro é encaminhada por Bocalom para a primeira-dama, Kelen Nunes, resolver. A insatisfação é tanta que alguns aliados têm soltado a seguinte frase diretamente ao gestor: “A gente votou no senhor, não na Kelen.”


Kelen na disputa?

Essa movimentação intensa em torno de Kelen Nunes dentro da prefeitura tem explicação. Corre nos bastidores que o prefeito pretende lançá-la como candidata a deputada estadual nas eleições do próximo ano. Há quem diga que a primeira-dama já foi até anunciada como pré-candidata em eventos no município de Acrelândia.


Silêncio estratégico

Sempre que Tião Bocalom se envolve em alguma polêmica — como a recente rusga com o governador Gladson Cameli ou a frustrada nomeação de Márcio Pereira para a articulação política — o senador Marcio Bittar, aliado de primeira hora, adota uma postura de completo silêncio. O motivo seria evitar desgastes com qualquer lado. O senador tem preferido agir nos bastidores… e com cautela.



Olho nas urnas

Falando em eleições, há rumores de que o presidente da Câmara Municipal de Rio Branco, Joabe Lira, já cresce os olhos e articula uma candidatura para 2026 — seja à Assembleia Legislativa (Aleac) ou até mesmo à Câmara Federal. A movimentação tem causado desconforto entre secretários e aliados do prefeito, já que nomes como Valtim, Eracides e João Marcos também estariam se preparando para disputar o pleito, todos em busca da bênção de Bocalom.


Samba de uma nota só

O PT realizou nesse domingo, 6, as eleições internas para escolher os seus presidentes regionais. Mais de 90 candidatos concorreram aos cargos nos 26 estados e Distrito Federal. O único lugar onde teve candidato único foi o Acre. Não dá pra entender. Um processo democrático pressupõe resolver as “diferenças” naturais no voto para depois se alcançar a unidade.


O que é isso, companheiro?

O processo eleitoral interno mostrou quem manda no PT acreano: o presidente da Apex Brasil, Jorge Viana. Ele bateu o pé, fez birra e não deixou o Cesário Braga ir pra disputa. Isso é a democracia do PT do Acre, companheiro?


Gato escaldado

Talvez com medo do que aconteceu em 2018, quando uma ala do PT lançou o Ney Amorim para o Senado, JV quis se prevenir de possíveis “surpresas” em 2026. Mas quem tem farinha no saco não precisa se preocupar com o pirão dos outros.


Mágoas ao vento

JV conseguiu impor o nome do vereador da Capital André Kamai para a presidência do partido. Mas essa pode ser uma unidade fake. Uma eleição resolvida na base da imposição sempre deixa um saco de mágoas aberta para o futuro.


Sem renovar, não há como voltar

As novas lideranças que tentam aparecer na esquerda acreana são logo sufocadas pelos “coronéis” do passado. Isso aconteceu com o médico e ex-deputado Jenilson Leite, do PSB, e agora, voltou a se repetir com o Cesário. Sem renovação fica difícil voltar para o poder.


A sociedade caracu

Falam que vem aí (de novo?) reformas previdenciárias no Estado e no município de Rio Branco. Ambos os signatários, Gladson e Bocalom, irão propor aos trabalhadores sacrifício dos dois envolvidos (poder público e servidores) para “garantir o futuro de todos”. Tem sempre um sindicalista que avalia que as cotas de sacrifício serão como uma “sociedade caracu”, em que o governo entra com a cara e o trabalhador com o “orifício”



Sociedade caracu II

Numa reforma na prefeitura é possível que a RBPrev deixe de pagar sua parte, a contribuição patronal, que num primeiro momento poderia trazer “economia” de mais de R$ 50 milhões ao Tesouro Municipal. Os sindicatos estão mais desconfiados do que gato em dia de faxina, pois esse embolso milionário ocorre às vésperas de uma eleição de grande magnitude -mas principalmente porque o peso da mudança recai sobre o lombo do trabalhador.


Sociedade caracu III

Aparentemente, o projeto de lei dessa reforma previdenciária está pronto, mas não chegou à Câmara de Vereadores pelo vácuo na articulação política de Bocalom. Quando o PL aparecer, será chamado de “o pacote do mal”.


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Da Redação