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Acusado de atropelar advogada segue foragido após ordem de prisão

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Seis dias após a Justiça do Acre decretar sua prisão preventiva, Diego Luiz Gois Passo, acusado de atropelar a advogada Juliana Chaar Marçal, 36 anos, ainda não foi localizado pelas autoridades. A decisão judicial foi assinada na noite de domingo, 22, pelo juiz Robson Aleixo, e desde então Diego é considerado foragido.


Na segunda, 23, a defesa de Diego Luiz Gois Passo, ingressou na Justiça com um pedido de contramandado de prisão junto à Vara Estadual do Juízo das Garantias da Comarca de Rio Branco. A decisão do recurso ainda não saiu.


O mandado determina que o acusado seja preso e encaminhado a uma unidade prisional assim que for capturado pelas forças de segurança. A medida foi tomada com base em representação da autoridade policial e fundamentada na Lei 7.960/89, no Código de Processo Penal e na Constituição Federal.

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O crime aconteceu na madrugada de sábado, 21, no estacionamento do bar Dibuteco, em Rio Branco, após uma briga envolvendo um grupo de advogados e jovens conhecidos como “agroboys”. Segundo testemunhas, a confusão começou com a queda de um copo e, apesar de um acordo para reparação, a tensão escalou na saída do local, por volta das 4h da manhã.


Imagens de câmeras de segurança registraram o momento em que o advogado Keldheky Maia, amigo de Juliana, saca uma arma e realiza disparos. Nas imagens, Juliana tenta conter o colega, abraçando-o por trás, mas ambos acabam sendo atropelados pela caminhonete dirigida por Diego. Juliana foi socorrida pelo Samu, intubada ainda no local e levada ao Pronto-Socorro da capital.


Mesmo após cirurgia de emergência, ela não resistiu aos ferimentos e faleceu no mesmo dia. Desde então, a Polícia Civil e demais órgãos de segurança tentam localizar o acusado.


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