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Truculência

Por
Narciso Mendes

Presentemente, alguns chefes de Estado, mundo afora, no quesito truculência, já ultrapassaram todos seus limites


O que o atual presidente dos EUA, Donald Trump já fez em apenas cinco meses do seu atual mandato, este de quatro anos, já foi o bastante para colocar o mundo em estado de alerta, afinal de contas, num dos seus pronunciamentos, ele próprio divulgou que fora eleito para mandar, não apenas nos EUA, sim e também, em todo o mundo. Se bem comparo, esta era a pretensão daquele que o diabo já levou: o genocida Adolf Hitler.


Ainda bem que a maioria dos seus insultos, a exemplo daquele que ficará registrado na nossa história como o mais insultuoso e inconsequente, reporto-me ao tal “tarifaço”, pela sua própria inviabilidade, já estava beneficiando a China e em detrimento dos próprios EUA.


Ao pretender fazer do Canadá a 51ª unidade dos próprios EUA, que a Groelândia passasse para o domínio dos EUA e não mais da Dinamarca, que o Canal do Panamá passasse a ser controlado pelos EUA e que a conflituosa Faixa de Gaza fosse transformada num balneário, também controlado pelos EUA, diante de tudo, pergunto: como um sujeito, tipo Donald Trump, conseguiu chegar pela 2ª vez a presidência do mais importante e poderoso país do mudo?


O que vem justificar a já demonstrada disposição do presidente Donald Trump em prejudicar o funcionamento da Universidade de Harvard, a mais velha, a mais importante e a mais prestigiada do mundo, isto desde a sua fundação no dia 28 de outubro de 1636?


Outro truculento, não por acaso “carne e unha”, do presidente Donald Trump, no caso, Benjamin Netanyahu, primeiro ministro de Israel, o que vem fazendo no explosivo Oriente Médio, se não contido, nem mesmo a possibilidade de uma 3ª guerra mundial poderá ser descartada, isto porque, não serão combatendo os grupos terroristas presentes na região, à base do terrorismo, que a paz irá ser estabelecida.


E o que precisamos dizer do sanguinolento Wladimir Putim, presentemente, ditador da Rússia? De bom nada, e de ruim tudo, afinal de contas, a guerra em curso Rússia/Ucrânia, em razão das suas correspondeste forças militares, trata-se de uma covardia, ou seja, entre um país agressor e um agredido, ainda que Donald Trump, no curso da sua própria campanha eleitoral houvesse garantido que se eleito, a referida guerra se encerraria nos primeiro dias de sua gestão.


Lamentavelmente, o mundo encontra-se escasso de líderes, como àqueles que derrotaram Adolf Hitler, entre eles, Winston Chuchill, Franklin Roosevelt, Charles de Gaulle e o próprio Josef Stalin.


Com líderes do tipo: Donald Trump, Benjamin Netanyhu e Wladimir Putin, Nicolás Maduro continuará sendo tratado como um menino traquino.


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Narciso Mendes