A presidente do Tribunal de Contas do Estado do Acre, conselheira Dulcinéia Benício, saiu menor nesse embate com o governo ao tentar afastar o secretário de educação, Aberson Carvalho. A Dulci não é apenas cercada por técnicos, mas por muitos que torcem para que o atual governo dê errado. A equipe de comissionados à sua disposição é basicamente de ex-gestores de quando o PT mandava e desmandava no Acre. E parece que a corda arrebentou para o lado mais fraco. Enquanto isso, “o patrocinador da obra” está em Brasília livre de todas as chateações que Dulci terá daqui para frente.
No episódio de tensão com governo, Dulci tinha apoio publicamente apenas de Naluh Gouveia. E por mais que tivesse as melhores intenções, não teve o “espírito de corpo” dos demais conselheiros do Tribunal, que consultados por esta coluna, classificaram o voo da chefe de poder como “solo”. Ao que parece, Dulci perderia a queda de braço dentro de própria corte. O melhor que pode acontecer foi a intervenção da justiça no caso. 0 a 0, mas todo mundo sabe que Dulci perdeu.
Com preços de US$ 10 a US$ 20 por crédito, a venda de carbono poderia gerar até US$ 1,4 bilhão anuais para cada Estado da Amazônia, segundo o EII. Esse cenário promissor alimenta as mais primitivas fantasias capitalistas. Ah, se fosse assim…
Os Estados da Amazônia podem atrair entre US$ 10,8 e US$ 21,6 bilhões em créditos de carbono até 2030, segundo o Earth Innovation Institute. Esse potencial lucrativo, com pagamentos a partir de 2026, destaca a importância da região na economia verde global.
O Acre está entre os seis Estados brasileiros já apoiados pelo Earth Innovation Institute para desenvolver programas de baixo carbono. Juntamente com outros, o estado se posiciona como um líder na estruturação de iniciativas REDD+ Jurisdicional, visando a sustentabilidade e novas receitas.
Após o misterioso conflito com os índios do Amônea, os alienígenas desembarcarão em Tarauacá em uma nave com formato de abacaxi?
O vereador Felipe Tchê deve ser um dos poucos que não disputarão a eleição para deputado no ano que vem. A expectativa é de que ele apoie a reeleição do pai, Luiz Tchê.
Mal começaram os atendimentos aos moradores em situação de rua no Restaurante Popular e as confusões que já estavam desenhadas pelos moradores da região já estão ocorrendo com falta de respeito e ameaças por parte de alguns dos moradores em vulnerabilidade. As autoridades que fizeram a mudança precisam tomar providências.
As reclamações sobre o atendimento na saúde municipal de Rio Branco não param de crescer. Desta vez, usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) relataram problemas na unidade de saúde Baral y Baral. Segundo os pacientes, a farmácia do posto estaria se recusando a aceitar receitas médicas digitais. Se tem reclamação, a coluna procurou o secretário e foi informada que de fato existe alguns casos da não liberação, porque algumas das receitas digitais aparentam não serem verdadeiras e como não tem carimbo, os farmacêuticos preferem não entregar a medicação e pedem para o paciente levar receita física. Para evitar problemas com as receitas digitais da própria saúde municipal, as receitas já saem com QRcode.
Nos bastidores do poder, um mal-estar começa a incomodar: o prefeito, da gestão marcada mais por polêmicas do que por obras entregues, parece ter se desentendido com um de seus maiores aliados. Um empresário graúdo, daqueles que querem um pedacinho (ou melhor, um pedação) de tudo: licitações, contratos e, se bobear, até a chave do gabinete. Dizem que ele quer exclusividade no cardápio da prefeitura, mas a gula parece estar cobrando o preço. O prefeito está insatisfeito com tanta fome do empresário.
Em junho, a única agenda de Mailza que não teve cara de campanha eleitoral foi o tombo durante um jogo de vôlei de areia.
Rende votos
Mas ela tem usado todo o poder de sua caneta para mobilizar forças extras. Nesta quarta-feira (11) repassou R$ 350 mil para o Ieptec ministrar cursos no governo e prefeituras sobre o Sistema Único de Assistência Social. É uma multidão de gente, uma ribalta maravilhosa que sempre rende uns votinhos…
Alguém aí está conseguindo se desopilar desse papo de escola-curral? Parece que não, mas teóricos de conspirações do palácio vieram a público afirmando que há quem esteja ganhando dinheiro com o assunto. Só tem incendiário nesse game.
Quem transita pelos corredores do Dnit, vez por outra, ouve o nome “Jarbas Soster” pelo ar. Aliás, são dois empresários conhecidos. Além de Soster, tem um chamado de “Escurinho de Roraima”.
Quando os parlamentares desses dois estados têm agenda no Dnit, os técnicos do departamento falam com certa impaciência sobre os velhos conhecidos da rotina do órgão. “Só tumultua e só atrapalha”, disse um dos técnicos do Dnit ao falar sobre o empresário. “É por isso que o Acre não vai para frente em relação às BR’s”.
“… assim como está para se repetir com eles”. A fala de um áudio no WhatsApp de uma mulher, inconformada com a Operação Suçuarana, tem aquela perigosa sensação de ser despretensiosa. É um risco historicamente conhecido. A fala é dirigida a Raimundo Barros e sugere que aconteça ao Raimundão o mesmo que aconteceu com o primo em 1988.
O mercado dos influenciadores tem diminuído no Acre nos últimos anos. As taxas de conversões prometidas pelos “influencers”, em negócios para os contratantes, passaram a não se realizar. Somado a isto, o estrelismo de algumas, especificamente, deixou lojistas com preguiça do desgaste de lidar.
Aliás, tem sido difícil para quem queira realizar propaganda comercial no Estado. Produtoras que não cumprem prazos, ou preferem trabalhar com demandas de fora, aliado ao alto custo – principalmente num momento em que ferramentas de IA conseguem fazer quase tudo sozinha – são atrapalhos.