Categorias: Tricas & Futricas

Nota Zero

Por
Da redação ac24horas

A rede hoteleira de Cruzeiro do Sul precisa melhorar muito para poder atender visitantes comuns e turistas. Neste evento da Aleac, muitas reclamações por parte dos participantes. Quem ficou hospedado no Hotel São José, contou que o cheiro de mofo era sufocante, com teias de aranha nos pouco móveis, lajotas caindo, forte odor nos banheiros, ar-condicionado dos anos 80 e só 2 funcionários para atender uma clientela de 40 pessoas. Fica o registro.


S.O.S Rio Branco

De volta a Rio Branco, a depender do bairro de destino, a comitiva parlamentar que vistoriou a BR-364 continuou sentindo os efeitos do mau serviço de pavimentação, mas dessa vez no perímetro urbano da capital. Quando teremos uma movimentação de “Rio Branco pede socorro?”


Olha pro lado, amigo!

Aliás, os mesmos prefeitos que responsabilizam o Governo Federal pela precariedade da BR-364, de Rio Branco a Cruzeiro do Sul, precisam olhar para as ruas de suas cidades, que não estão muito melhores.


Veneno

Alan Rick é daqueles que guardam rancor. É bom a turma do contra saber com quem fala quando o assunto é o senador. E não confie em Jairo Cassiano: é veneno puro!


Na crista da onda

Mailza já caminha mais sorridente e segura, depois da liberação do governador Gladson para que trabalhem o nome dela para sucedê-lo. A prova de que seu nome é indicação do palácio Rio Branco, ficou clara quando o presidente da Aleac, Nicalau Júnior, a procurou para declarar apoio a ela. Quem apostar contrário a isso, vai cair do cavalo e quebrar a cara e outros ossos…


Muda logo, menina!

A coluna teve a informação que dia desses a deputada federal Socorro Neri foi convidada a ter uma conversa com um secretário de alta plumagem sobre seu comportamento político. E a ela foi dito que “ou muda, ou fica fora do chapão do palácio”. E nada mais foi dito e a conversa foi encerrada.



Mandando bem

A gestão de Adem Araújo na Federação de Futebol do Acre está agradando, e muito, os dirigentes do futebol do Acre. Sua principal meta é administrar democraticamente, com a participação de todos. É uma gestão de continuidade do Toniquim, só que feita de forma diferente.


Em alta

Governador não esconde de ninguém que seus principais secretários são Aberson Carvalho, da educação, Pedro Pascoal, da saúde e Sula Ximenes, do Deracre. “Com esses três não tem tempo ruim”, garante.


É muita grana

Você sabia que cada candidato a deputado federal [que está no mandato] tem do partido R$ 7 milhões para gastar na campanha como quiser?


Cartão postal

A Praça da Revolução, um dos principais cartões postais de Rio Branco, voltou a ganhar vida. Com a saída do Centro POP da região, o espaço tem sido cada vez mais frequentado pela população. Está mais iluminada, mais segura, e as crianças voltaram a brincar por ali — um cenário que há tempos não se via…


Ai que saudade me dá…

A região, que um dia foi ponto de encontro de estudantes e palco de quiosques movimentados, hoje enfrenta um triste declínio. O esgoto a céu aberto e a falta de iluminação afastam não só os clientes, mas também os empresários, que começam a buscar outros locais para investir.


Abaixo do rabo

Houve um tempo em que o Acre estava entre os últimos lugares nos indicadores em Educação. Assim como há um tempo em que o lugar na fila se inverteu e o Estado do Acre passou às primeiras colocações.


Barata

A barata dentro da geladeira onde deveria haver alimentação escolar é a mesma imagem que ficou muito famosa dos ratos passeando calmamente pelas dependências do pronto-socorro na época do PT. Contra a imagem verdadeira (sem ser Inteligência Artificial), não há argumentos.


Reconhecer

O melhor é admitir o erro, reforçar compromissos e seguir em frente. Como diz a rapaziada, #ficaadica.


IA

A Secretaria de Estado de Comunicação passou por momentos constrangedores ao divulgar o Arraial Cultural nas redes sociais. Exagerou no uso de Inteligência Artificial e o internauta não perdoa.


Forro ou Forró?

Houve um momento em que uma moçoila, que mais parecia uma polaca paranaense, ao invés de falar a palavra “forró” abarcou um “forro”. Quem escreveu o texto para a tal da I.A não colocou o acento. E aí… a turma não perdoa. Os comentários são um show à parte.


Linguagem

E outra coisa: erram na linguagem. Todo ano, os comerciais (sejam do governo ou das empresas locais) ou exageram em uma fala com sotaque “nordestino de novela”, ou com o sotaque do caipira do interior de Minas e São Paulo. Por que não respeitam o nosso jeito de falar mesmo, simplesmente?


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Da redação ac24horas