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Cabeça oca

A confusão ocorrida durante o encerramento da reunião da GCF Task Force, realizada na Universidade Federal do Acre (Ufac), em Rio Branco, repercutiu negativamente tanto no cenário nacional quanto internacional, expondo o estado do Acre de forma desfavorável e tudo por questões meramente ideológicas.


Falta de respeito

Apesar de a manifestação ter caráter legítimo, a falta de respeito por parte de alguns manifestantes diante das autoridades presentes comprometeu o tom do evento. A atuação da equipe de segurança foi essencial para restabelecer a ordem em uma cerimônia que contou com a presença de representantes de diversos países e estados subnacionais, reunidos para discutir políticas ambientais voltadas às florestas tropicais.


PCdoQuê?

Quem são, onde vivem e o que comem os barbichas do PCBR que tramaram um “gran finale” à reunião da Task Force? Como há poucos dados sobre isso, é o Gemini que responde: “O PCBR no Acre tem se posicionado, ao longo dos anos, em defesa de pautas relacionadas à reforma agrária e à resistência contra políticas que consideram prejudiciais aos trabalhadores e populações tradicionais. Sua atuação se manifesta mais frequentemente em articulações de base e movimentos sociais do que em disputas eleitorais diretas”.


Um esfíncter na reta

No escurinho do palácio há sempre um esfíncter na reta. ”Danadão” é quem escolhe o capa-preta que terá de explicar determinada situação. Por exemplo, o palácio quer saber como não foi prevista a arruaça na Task Force.



É só regabofe

Na terra das inócuas audiências públicas, eis que estão retomando as velhas e ineficientes “caravanas ao Juruá” para “avaliar” a BR-364. Não resolvem nada, mas turbinam os salários dos barnabés e capas-pretas com gorduchas diárias e regabofes à custa da “viúva” nos acampamentos do Deracre.


Eita!!

A coluna apurou que em 2025 tem R$37 milhões para a BR-364, sendo que a principal obra do DNIT no Acre não é a recuperação da rodovia, mas o Viaduto da Corrente, em Rio Branco. No mais, é só cosmética e lero-lero do Ricardão, lembrado que, por conta de problemas no contrato do viaduto, o TCU está fungando no cangote de uma galera…


Bronzeado do mar

A prática de viagens para destinos turísticos com justificativa de “capacitação” segue firme na Câmara Municipal de Rio Branco. Desta vez, três parlamentares viajaram ao litoral para participar de cursos com diárias generosas, levantando novamente questionamentos sobre a real finalidade desses deslocamentos. A chamada “farra das viagens” tem sido alvo de críticas recorrentes, especialmente em meio a um cenário de escassez de recursos e demandas urgentes na capital.


SRAG

O Acre está entre os 20 estados brasileiros que apresentam aumento nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), segundo o Boletim InfoGripe divulgado pela Fiocruz. O crescimento está relacionado, principalmente, à circulação dos vírus Influenza A e Vírus Sincicial Respiratório (VSR). A situação pode ajudar a explicar o aumento da procura por atendimento nas unidades de saúde do estado, que vêm registrando lotação nas últimas semanas.


Minha casa, minha vida…

O Ministério Público do Acre investiga a Prefeitura por supostas irregularidades na distribuição de casas do Minha Casa, Minha Vida. Moradores em situação de risco estariam sendo excluídos injustamente. O silêncio do PT, partido do vereador Andre Kamai, chama atenção diante da denúncia.



PT busca repactuação

Com Lula em baixa, petistas tentam convencer Jorge Viana a voltar ao Estado para articular alianças. O foco é reaproximar Jenilson Leite, mirando 2026. Além disso, a ideia é tentar “abortar” a candidatura de Pérpetua Almeida ao Senado, já que a nominata da federação hoje está difícil de fechar.


PDT enfraquecido

Sem nominata forte à federal, Tchê, que preside o PDT, corre risco de perder a legenda para filiados da esquerda. O partido, que em 2020 saiu fortalecido, hoje está fragilizado, sem representante na Câmara Federal e sem vereadores em Rio Branco.


Palma

A Embrapa está selecionando produtor de sementes para celebrar contrato de fornecimento de tecnologia, cumulado com licença para uso das marcas “Tecnologia Embrapa” e “Embrapa” para a comercialização de sementes de Palma de Óleo. O interessado tem de estar inscrito no Registro Nacional de Sementes e Mudas (Renasem).


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